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A EDUCAÇÃO DOS SURDOS NO BRASIL A história da educação dos surdos no Brasil foi iniciada com a decisão de Dom Pedro II que incumbiu o Marquês de Abrantes para organizar uma comissão a fim de promover a fundação de um instituto para a educação de surdos-mudos. Assim sendo, Dom Pedro II trouxe para o Brasil um surdo francês chamado Edward Huet, que iniciou a educação dos surdos no Brasil. O trabalho proposto por Huet seguia a Língua de Sinais, uma vez que este teria estudado com Clerc no Instituto Francês, podendo-se deduzir que ele utilizava os sinais e a escrita, sendo considerado inclusive, como o introdutor da Língua de Sinais Francesa no Brasil. O primeiro instituto para surdos no Brasil foi fundado em 1857 por ele, inicialmente chamado de Imperial Instituto de Surdos-Mudos, passando a receber o nome de Instituto Nacional de Surdos Mudos, em 1956, e de Instituto Nacional de Educação de Surdos em 1957. Por volta de 1897, o caráter educacional sofria fortes influências da Europa, inclusive devido às decisões tomadas no Congresso de Milão. Portanto, em 1911, o Instituto Nacional de Surdos (INES) passou a seguir a tendência mundial, utilizando o oralismo puro em suas salas de aula. Todavia, o uso dos sinais permanece até 1957, momento em que a proibição é dada como oficial. No livro “ A imagem do pensamento” de Catarina Kiguti Kojima e Sueli Ramalho Segala, o professor, ator e fundador da Cia. de Arte e Silêncio afirma o seguinte: Certa vez Platão e Aristóteles, observando um surdo chegaram a seguinte conclusão: “Não sabe falar, não sabe ouvir; és louco!”. Triste conclusão estes tão sábios filósofos chegaram! Se tão somente Platão tivesse lembrado suas palavras: “Tudo que sei, é que nada sei”, Talvez sua conclusão seria diferente. Realmente, estes cultos filósofos nada sabiam sobre aquele surdo. Talvez se ti vessem “escutado” aquele surdo, digo, prestado atenção, estudado, compreendido, esta frase não partiria dele na história. Talvez os conceitos existentes sobre os surdos fossem bem diferentes. Que Pena! O conceito mais importante que a filosofia traz é que os surdos formam uma comunidade, com cultura e língua próprias. Durante muitos anos as línguas de sinais foram proibidas aos surdos por serem consideradas um meio de comunicação inferior, inconveniente e destituída de rigor científico.
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