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A história da língua dos sinais teve um longo dos anos uma grande conquista com direito e impactos significativos na vida social e política da Nação brasileira. A Língua Brasileira de Sinais – LIBRA, graças à luta sistemática e persistente das pessoas com deficiência auditiva, foi reconhecida pela Nação brasileira como a Língua Oficial da Pessoa Surda, com a publicação da Lei nº 10.436, de 24-4-2002 e a Lei nº 10.098, de 19-12-2002. O provimento das condições básicas e fundamentais de acesso às Libras se faz indispensável. Requer o seu ensino, a formação de instrutores e intérpretes. Segundo Antônio de Campos Abreu, representante da Federação de Surdos no Conselho Nacional da Pessoa com Deficiência, com extenso currículo na luta pelos direitos do surdo, “preservar a cultura da comunidade surda é necessário e importante. Usar a Língua Brasileira de Sinais é cidadania para toda a comunidade surda. Respeitar a forma de comunicação do surdo é um dever da sociedade e de todos. Os surdos sonham com um mundo pelas mãos que falam”. Foi Antônio quem cedeu os textos de sua autoria para serem publicados em conjunto com a legislação em vigor sobre a Libra. A Federação Nacional de Educação de Integração dos Surdos, (Feneis) as associações e outras instituições de surdos iniciaram suas atividades com o objetivo de desenvolver a educação e inclusão dos surdos ampliando as suas oportunidades sociais. Em todo este período, a Feneis p ôde constatar uma “discussão” no âmbito educacional entre profissionais, pais, instrutores professores, líderes dos surdos e escolas em torno da Língua de Sinais. Viu emergir, entre os profissionais, uma disputa entre duas correntes teóricas, o oralismo e a filosofia do surdo. Cada qual com seus argumentos, opiniões, objetivos e metas. Para a Feneis, a língua de sinais é um direito do surdo à língua materna, responsável pelo seu desenvolvimento cultural social e acadêmico/educacional. As dúvidas, receios e dificuldades de assumir essa postura prejudicaram em muito, o surdo, além da questão do tempo perdido em discussões entre famílias e profissionais envolvidos com este indivíduo. “Todos sabem que cada “povo” tem sua cultura e diferença”. Assim, nada como e ncaminhar ações diretas ao “povo/mundo” do surdo. Este texto mostra os principais pontos relacionados à demanda do surdo que é o respeito à sua Língua. Se houve aqueles que acreditaram, por muito tempo, que a utilização da Língua de Sinais prejudicava o trabalho de aprendizado da fala, isto não é verdade. É, sim, uma forma de segregação social. Todo surdo pode aprender a falar sem usar as mãos. Porém, o aspecto da comunicação fica relegado o segundo plano o que prejudica profundamente o uso de sua língua vi va, capaz de conceituar e simbolizar o mundo no qual vive. ”( Antônio C. Abreu) Segundo Antônio Campos de Abreu, surdo Ora, o surdo precisa sentir-se usando o que de melhor a pessoa tem: sua possibilidade de relacionar-se e comunicar-se. Inclusão social é incluir a Libras como forma de comunicação da pessoa surda. O que a Feneis espera (e com confiança) é que o pensamento que não reconhece a Libras como língua dos surdos possa ser alterada no sentido da aceitação plena da Língua de Sinais em todo o Brasil, não só porque agora isto é lei, mas pela compreensão e aceitação internalizada
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