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A Educação dos Surdos no Brasil A história da educação de surdos tem sido marcada por metodologias voltadas ao ensino da fala e da leitura labial, em detrimento das questões pedagógicas. Em 1969, foi feita uma primeira tentativa no sentido de tentar registrar a Língua de Sinais falada no Brasil. Eugênio Oates, um missionário americano, publica um pequeno dicionário de sinais, Linguagem das mãos, que segundo Ferreira Brito (1993), apresenta um índice de aceitação por parte dos surdos de 50% dos sinais listados. A partir de 1970, quando a filosofia da Comunicação Total e, em seguida, do Bilinguismo, firmaram raízes na educação dos surdos brasileiros, atividades e pesquisas relativas a LIBRAS têm aumentado enormemente. Nacionalmente, a LIBRAS foi, recentemente, oficializada através da Lei n.º 4.857 / 2002, enquanto língua dos surdos brasileiros, o que, aliada à aceitação das LIBRAS pelo MEC, irá tornar a educação e a vida dos surdos cada vez mais fáceis. Atualmente, apesar do posicionamento político da comunidade surda, que propõe e defende uma proposta educacional bilíngue como direito e acesso ao contexto educacional, ainda resistem antigas práticas de reabilitação. A concepção de surdez, fundamentada em base antropológica e cultural, é uma das mais importantes balizas do movimento dos surdos, que busca seu reconhecimento como um grupo linguístico minoritário que compartilha tanto uma língua em comum quanto uma cultura a que chamam de Cultura Surda. A proposta educacional bilíngue requer garantia da presença da língua de sinais, como primeira língua, no contexto educacional; e o português, em sua modalidade escrita como segunda língua. Aprender a linguagem de sinais é, portanto, imprescindível para que a criança surda tenha plenas chances de se desenvolver. Mas como o acesso é limitado às crianças surdas criam outros meios de se comunicar para além da língua de sinais. No âmbito político e pensando no que seria ideal para o país, seria necessário preparar professores e construir escolas públicas para todos, capazes de incluir e garantir o aprendizado a cada aluno de acordo com a sua necessidade. A essência da questão é como fazer com que isso funcione na prática e que medidas tomar enquanto os problemas não se resolvem. O discurso inclusivo, infelizmente, não veio acompanhado de políticas pú blicas que o viabilizassem, como investimento em formação adequada de professores
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