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O JT Sempre é uma iniciava pessoal. Agradeço aos companheiros que colaboraram nesta edição e que venham a colaborar nas edições futuras. Você pode enviar sua colaboração, seus comentários e sugestões para jtsempre@uol.com.br Mande argos, histórias, informações, opiniões, fotos. As matérias deverão ter cerca de 2.500 caracteres (uma página) ou até 4.000 para duas páginas. O próximo fechamento será no dia 15. Abraços, Mário Marinho. PS - Mande o link do JT Sempre para os seus amigos. Aí esta o Natal. Nas páginas seguintes, diversos companheiros mostram a sua visão de Natal ou relembram um caso, uma história que remetem à festa cristã. Há uma curiosidade a respeito do Papai Noel: sua roupa vermelha teria sido imposta pela Coca-Cola. As pesquisas que z não conrmam esse boato. Há muitos anos circula a história de que o Bom Velhinho, com suas barbas brancas e roupas vermelhas, seria uma criação da fábrica de refrigerantes Coca-Cola. Vários sites e blogs apontam que em 1930, a Coca-Cola Company teria feito uma campanha de markeng e, pela primeira vez, mostrado ao mundo o agora famoso Santa Claus. Será que a mulnacional Coca-Cola foi, de fato, a criadora do Noel? Não é verdade. O mito já exisa bem antes de 1930! Em 1823, o até então desconhecido professor americano Clement Clarke Moore conseguiu que um poema seu, chamado The Night Before Christmas, fosse publicado anonimamente num jornal e, a parr de então, seu texto se tornou uma dos maiores símbolos do Natal. Principalmente na América do Norte. É claro que há muita controvérsia em relação à verdadeira autoria do tal poema, mas esse texto foi a primeira descrição de um velhinho bochechudo que vinha em um trenó e entrava nas casas pela chaminé. Antes disso, o Papai Noel era descrito de várias formas: elfo, espírito, duende, santo, etc. O Bom Velhinho, que também pune as crianças que não se comportaram durante o ano, foi ganhando novas caracteríscas até que 40 anos mais tarde – em 1863 – o cartunista americano Thomas Nast criou a imagem do Noel quase igual à que conhecemos hoje. Seu trabalho foi parar na capa da revista Harper’s Weekly. É o que está em nossa capa. Mário Marinho
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