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O alerta Página 02 SEXTA-FEIRA, 26 DE SETEMBRO DE 2014 Opinião CASAS À VENDA Praça Armando de Salles Oliveira, 95 - centro - Fone/Fax (15) 3283-3260 www.imobiliariamundial.com.br MUNDIAL CONSULTORIA DE IMÓVEIS Ltda ME TERRENOS À VENDA A direção certa para um bom negócio Decio Machado ÁREA INDUSTRIAL SÍTIOS E CHÁCARAS VENDEM-SE Locação - Casas, Apartamentos, Salas, Barracão Consulte-nos!!! www.jornaloalerta.com.br Farmácias de Plantão 27 e 28 de setembro Cód. 418 - Residencial Solar - 632,61 m².................................R$ Consultar Cód.429 – Alto dos Laranjais – Galpão Comercial, com aprox. 1.200m², incluindo mezanino, vitrais serão de vidro temperado com ventilação permanente. Fase final de acabamento.........................R$ Consultar Cód. 323- Estrada Vicinal Vereador Giovani Costa – Terreno em área ind. c/ 11622m² - aprox. 1km de Laranjal c/água, energia e gás................................R$ Consultar Cód. 265 – Rodv. Mar. 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Lazaro Pires - 179,,62m 2 (esquina)......................................R$65.000,00 Cód.431 - São Roque - 400m 2 ...................................................................R$165.000,00 Cód. 422 – Vila São José - 250,00 m² ......................................................R$100.000,00 Cód. 247 – Vila São José - 500,00 m² ........................................................R$280.000,00 Cód. 413 – Vila Campacci - 261,90 m² ........................................................R$250.000,00 Sérgio Honório D ilma "Ducheff" diz na campanha a exemplo do que dizia Lula, que seu governo tem barco, vela e vento, só não diz que o barco está encalhado na lama da corrupção e não tem coletes salva-vidas a bordo. Na tentativa de desencalhar o barco, critica projetos dos adversários: apela para calúnias, mentiras e fanfarronices. Cunhou a frase, "em eleição a gente faz o diabo" e joga sua credibilidade no lixo, ao propagar que a vitória dos adversários causará a perda do Bolsa Família e de outros benefícios sociais concedidos pelos governos petistas. Terrorismo eleitoral? Mal contido desespero pelas verdades que virão à tona se perder a eleição? Ó, pai, iluminai os 20 milhões de dependentes do Bolsa Família. Que votem com o cérebro, não com a barriga. Na discussão com Marina Silva envolvendo ideologia partidária, afirmou: "Não somos do tipo que muda de lado. Temos caráter". Fraca me- mória! Esqueceu que era do PDT antes de entrar no PT? E que na campanha de 2010, num primeiro momento disse ser católica, num segundo evangélica, depois, que acreditava num deus maior? Ficou a dúvida: esse deus maior não seria Lula? Desde que Marina Silva defendeu a autonomia do Banco Cen- tral, Dilma "Ducheff" afirmou que dar autonomia ao Banco Central seria o mesmo que entregar aos banqueiros o comando do País. Simplória afirmação. É zombar da inteligência dos eleitores. Associou Marina Silva a banqueiros (pela proximi- dade com uma Setubal), como se não fossem os banqueiros os principais colaboradores de sua campanha. Bastou Marina Silva afirmar que é favorável à atualização da CLT, para Dilma "Ducheff" insinuar que a candidata vai cortar as conquistas trabalhistas duramente conquistadas pelos trabalhadores, como férias e décimo terceiro salário. Usa a estratégia de colocar as palavras na boca dos adversários, obrigando que utilizem o Horário Gratuito para se defenderem enquanto faz campanha do medo. Na passeata do MST no Rio, ao lado de Stadille, Lula, à moda do beato António Conselheiro (só faltou à bata encardida e o cajado), desfigurado, nervoso, agressivo, olhos lacrimejantes, elogiou a afilhada e criticou Marina Silva, afir- mando que a presidência não pode ser terceirizada. Ué, o go- verno Dilma "Ducheff" não é terceirizado? A criatura não dá um passo sem consultar o criador. Apesar da estratégia da im- plantação da política do medo, a "frágil" Marina Silva de- monstra fôlego "escafandrico" para atingir seu objetivo. Dilma "Ducheff", ao contrário, "subMarina", pode até boiar, mas foi feita mesmo para afundar. Sua campanha demonstra pesa- das tintas terroristas e, ocasionalmente, uma hostilidade gros- seira mal disfarçada na intimidação do caos, da perda do Bol- sa Família, dos direitos trabalhistas e por aí afora. Fazer cam- panha de qualquer jeito, mesmo quando isso implique trans- gredir as mais elementares normas éticas, estéticas e morais, é o primeiro mandamento do lulopetismo. A liberdade de expres- são, privilégio de que desfrutam os países democráticos, por- que garante a convivência, o direito de crítica, a concorrên- cia, a alternância no poder, permite também excessos que vãos solapando os fundamentos da democracia, amplificando-a á extremos em que ela própria acaba sendo negada. O desafio de Aécio e Marina Silva é descobrirem como banir as meias- verdades e as grandes mentiras da campanha petista, sem des- cer ao nível do lulopetismo. Entendo melhor o que os sociólo- gos políticos querem dizer quando falam que existem dois brasis: o Brasil cidadão e o Brasil político. O primeiro trabalha, tra- balha, para o segundo comer, comer. A presidente Dilma Ducheff" ilude-se ao pensar que seu governo - que a cada dia demonstra ser pouco representativo, ineficiente e demasiada- mente centralizado - poderia sobreviver apenas com alguns ajustes aqui e ali. Se der a lógica, o barco vai continuar enca- lhado e afundar. Sem barco, vela, vento e coletes salva-vidas! Em recente Seminário pro- movido pela FECOMÉRCIO e ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA, o Ministro LUIZ ANTONIO DIAS TOFFOLI afirmou que a socie- dade precisa criticar o SUPRE- MO TRIBUNAL FEDERAL. É a cúpula do Poder Judiciário Bra- sileiro, tem a missão de "guarda precípua" da Constituição, mas precisa estar antenada com as expectativas da sociedade, a cujo serviço foi preordenada. A proposta do jovem Minis- tro, cronologicamente o mais novo da Suprema Corte, é sedu- tora. O Brasil não é só o país de 200 milhões de técnicos de fute- bol e de economistas, todos eles com receita para salvar o futebol e o País. É também o País dos Bacharéis. Temos mais Faculda- des de Direito do que a soma de todas as demais, existentes no restante do Planeta. Isso nos ha- bilita a sermos todos especialis- tas em Justiça. Críticas ao STF O STF depois da Constitui- ção de 1988 teve suas atribuições dilatadas. É chamado a enfrentar todos os temas polêmicos, aque- les que o Parlamento contempo- râneo não consegue resolver. Daí adentrar a questões como a Lei de Imprensa, a greve do funcio- nalismo, o abortamento dos fe- tos anencé-falos, o casamento homoafetivo, a demarcação de reservas indígenas, só para men- cionar alguns dos processos nevrálgicos em que se exigiu pro- nunciamento judicial. Longe de me arvorar em fa- zer as críticas, ainda que cons- trutivas, diria que o STF preci- saria se livrar de uma carga in- sustentável de processos repe- titivos. Não pode aceitar pacifi- camente a sua conversão em quarta instância, ele que é des- tinado a sinalizar à Nação o que foi acolhido pelo pacto fundante e o que não pode vigorar, por- que nela não encontra seu fun- damento de validade. Ao assumir o seu papel de verdadeira Corte Constitucional, o Supremo seria fiel ao modelo que inspirou sua criação: a Su- prema Corte Americana. Seu papel de norteadora do ordena- mento permitiu que a Constitui- ção norte-americana perduras- se durante duzentos anos, sem necessidade das alterações que constituem a rotina neste Brasil de tantas leis e de pouca justi- ça. Se o STF sinalizar à comu- nidade jurídica aquilo que vale e o que não tem valia, já estará cumprindo o seu papel e não haverá necessidade da prolife- ração de processos judiciais, hoje atulhando quase todos os Tribunais e dando à sociedade a nítida sensação de que o Judi- ciário não funciona. Isso não é crítica, mas con- tribuição a que o STF possa prestar à República os présti- mos potencializados de verda- deiro e seguro guia do Direito, para o qual o constituinte o des- tinou. A Presidência clarividen- te do Ministro ENRIQUE RICARDO LEWANDOWSKI já iniciou bem, ao proclamar as metas a serem atingidas em sua gestão. Toda a Nação confia no seu discernimento e capacida- de de gestão, para desonerar o Brasil das centenas de temas que aguardam decisão do STF para a urgente pacificação de vários segmentos sociais. José Renato Nalini é presi- dente do Tribunal de Justiça de São Paulo Foto: TJSP Perdão A religiosidade é importante para manter um foco na vida e para nos guiar perante algo mai- or. Independente de qual seja a sua religião, todas tem como principal centro o amor. O amor a si mesmo, ao próximo e a to- das as coisas que nos cercam, como plantas, animais e meio ambiente. Cada um de nós tem seu en- tendimento ao que se acha cor- reto. Cada um cria um norte de acordo com sua fé. Cada um de nós acha que sua fé é a cor- reta. Cada um quer achar o ou- tro errado por não andar no mesmo caminho. Poucos pen- sam no amor universal e incon- dicional respeitando uns aos outros. E a maior prova de amor ao seu semelhante é o perdão. A maioria das religiões pre- ga o perdão como ato de amor supremo, porém, quantas vezes você realmente perdoou al- guém? Perdoou do fundo do coração e não da boca pra fora? Qual nossa competência para julgar se o pedido de perdão foi real e do fundo da alma? Vive- mos pedindo perdão, mas na maioria das vezes, não somos capazes de dar esse perdão. Perdoar significa entender que seu semelhante errou e que o erro, por mais que tenha lhe afetado, não será guardado como mágoa em seu coração. Precisamos ser muito fortes para dar o verdadeiro perdão, aquele que realmente apaga o que foi feito. Somos fracos! Insistimos em dizer que perdoamos, mas no fundo não nos esquecemos do que nosso semelhante fez de errado conosco. E na primeira chance estampamos na face ou lançamos em palavras e atitu- des o nosso desagrado pelo erro cometido, mesmo que há mui- to tempo. É claro que alguns declaram o pedido de perdão apenas da boca para fora e, na primeira oportunidade erram novamen- te. Mas nossa função quando isso acontece não é fomentar ainda mais o erro, e sim colo- car o caminho correto a seguir. E talvez por isso mesmo, tal- vez por se precaver contra esse tipo de atitude é que alguns de nós, talvez a maioria, não con- siga dar o perdão pleno. Mes- mo quando o pedido é sincero, mesmo quando o erro serviu de lição e colocou o entendimento da falha cometida como um ca- minho correto a seguir, ainda assim a maioria de nós insiste em não acreditar na resignação e continua a julgar como algo próximo a cometer o erro no- vamente. Agimos desta forma na mai- oria das vezes por pura precau- ção, mas quando somos nós que erramos gostaríamos de ser tra- tados de outra maneira. Porque queremos tratamen- to desigual entre nós e nosso se- melhante? O que me indica que sou o correto e ele errado? Há um ditado que diz que um vaso quebrado, mesmo após consertado, jamais assu- me a forma atual. Quando um vaso se quebrar entre você e seu semelhante, cole-o e perceba uma obra de arte, por vezes até mais belo que o original! Dê o perdão sincero, sem guardar nada do que se perdoou para cobrar depois. Lembre-se que em outra situação poderá ser você a pedir o perdão e, com certeza o quererá por inteiro! Drog. São Judas Tadeu ! ! ! ! ! (15)3283-1204 Drogaria Laranjal ! ! ! ! ! (15) 3283-1102
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