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Embora a Educação dos Surdos no Brasil tenha permanecido praticamente ignorada, durante um longo período Meneses (2006) afirma que o Brasil ainda era uma colônia portuguesa governada pelo imperador Pedro II quando a língua de sinais para surdos aportou no país, mais precisamente no Rio de Janeiro. Assim a primeira iniciativa de educação de surdos foi em 1856 quando o professor francês mest Huet, a convite de D. Pedro II, veio ao Brasil e preparou um programa que consistia em usar o alfabeto manual e a Língua de Sinais da França, apresentou documentos importantes para educar os surdos, mas ainda não havia escola, o material trazido pelo conde, que era surdo, deu origem à Língua Brasileira de Sinais (Libras). O primeiro órgão no Brasil a desenvolver trabalhos com surdos e mudos surgiu em 1857, foi do então Instituto dos Surdos-Mudos do Rio de Janeiro, hoje Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES), que saíram os principais divulgadores de Libra. A iconografia dos sinais, ou seja, a criação dos símbolos, só foi apresentada em 1873. Ela é o resultado da mistura da Língua de Sinais Francesa com a Língua de Sinais Brasileira antiga, já usada pelos surdos das várias regiões do Brasil. A partir de então, os surdos brasileiros passaram a contar com uma escola para sua educação. Ao longo da história do instituto, a questão foi considerada de grande polêmica, pois a orientação educacional era diferenciada para os surdos que não possuíssem aptidão para linguagem oral, visto que para os alunos sem resíduo auditivo a metodologia de ensino era a Libras. Pinto (2006) percebe que o ensino da articulação deveria ser apenas com homogênea de trabalho e nestas condições pressupõe-se que, para surdos congênitos ou com surdez profunda, tal trabalho não era realizado. Relatórios sobre as primeiras turmas deste Instituto realizados a partir de 1869 constam número reduzido de alunas, durante muitos anos este instituto se tornou uma escola para meninos livres, não descendentes de escravos ou de índios. Atualmente o Brasil depara-se com um novo paradigma o da Inclusão Social dos portadores de necessidades especiais na busca de uma escola para todos, sem separações de sexo, raça, classe social para uma abordagem de educação inclusiva que está aberta para colher as diferenças. Isso significado atentar para as mudanças e diferenças dessa forma a inclusão social torna-se um direito adquirido no o cenário brasileiro. Como em outros países os portadores de necessidades auditivas vêm lutando para terem escolas para surdos porque acreditam que através de um ensino que atenda eficazmente suas necessidades linguísticas e culturais, eles poderão se integrar estar em condições de igualdade com os ouvintes quando disputarem em concurso uma vaga para universidade e empregos. Uma política educacional que leve em conta a realidade e tradição dos surdos no Brasil poderão reverter o atual quadro de insatisfação em relação à qualidade da educação para surdos que prevalece nas comunidades. Desde 1994 quando a Declaração de Salamanca decretou a educação como direito de toda e qualquer criança, independente de sua etnia, classe social ou necessidade especial, todas as pessoas com deficiência vêm sendo inseridas nas escolas de melhor acesso a sua família, a escola pertencente à mesma comunidade em que reside. Fato este reafirmado com a LDB – Lei e Diretrizes de Base da Educação, n° 9.394 de 1996. O documento ressalta como direito a oportunidade de acesso e permanência de todos os alunos em escolas regulares de ensino. As crianças com necessidades educacionais especiais lhe serão cedidas o subsídio que for necessário. Com base nos dispositivos da Legislação Brasileira, o Congresso Nacional de Educação aprovou a resolução N. 2\2001 que institui as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial Básica. Essa diretriz inclui os alunos surdos no grupo daqueles com dificuldade de comunicação e sinalização diferenciada dos demais alunos, e que demanda a utilização de linguagem e códigos aplicáveis. A educação nacional vem se reestruturando ao longo das últimas décadas. Entre outros fatores, os novos olhares sobre o processo educacional vêm contribuindo para uma reflexão
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