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A educação dos surdos no nosso país tem início ainda no Brasil imperial, quando Dom Pedro II decide fundar um instituto educacional para surdos-mudos. Para dar início efetivo a esse projeto, Dom Pedro trás ao Brasil o francês Edward Huet, que propõe um trabalho baseado na língua de sinais, sendo ele o preconizador da Língua de Sinais Francesa aqui no Brasil. O primeiro instituto, chamado de Imperial Instituto de Surdos-mudos foi fundado em 1857, posteriormente recebeu o nome de Instituto Nacional de Educação de Surdos. Sob a direção de Huet, eram ministradas disciplinas de português, matemática, geografia, história, leitura de lábios e linguagem pronunciada. Por volta dos anos de 1900, na Europa, começa a ganhar força uma nova modalidade na educação dos surdos, o oralismo. O Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES), influenciado por essas novas tendências, passa a proibir, a partir de 1957, o uso da língua de sinais, tornando oficial o uso do oralismo. Foi somente a partir da década de oitenta que surgiram no Brasil as primeiras pesquisas sobra o bilinguismo, ou seja, a interação entre a língua de sinais e a língua escrita, assim sendo, os surdos aprenderiam não apenas a LIBRAS, mas também o português escrito. Depois de períodos de progressos e retrocessos a educação dos surdos ganha nova força com a lei nº 10.436, sancionada em 24 de abril de 2002. A Procuradoria Geral do Trabalho reconhece, através desta lei, a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como um meio legal de comunicação dos surdos do Brasil. A LIBRAS, a partir desta data, é vista como um sistema linguístico de natureza visual-motora, possuindo regras gramaticais próprias. Além da oficialização da LIBRAS, a referida lei também garante maior inclusão da comunidade surda em todas as esferas públicas, tendo em vista que o deficiente auditivo tem garantido o direito de atendimento adequado em qualquer instituição pública. As instituições educacionais também devem assegurar a inclusão do ensino de LIBRAS nos cursos de formação de educação especial, de fonoaudiologia e de magistérios. Apesar das conquistas advindas da lei nº 10.436 de 2002, o ensino dos surdos no Brasil, desde seus primórdios até os dias atuais, é marcado pela segregação, onde alunos ouvintes frequentam as chamadas escolas regulares e os alunos surdos são destinados às escolas especiais. Mas, a passos lentos, esse quadro vem mudando, graças a realização de políticas públicas de inclusão, que visam a criação de salas de aula mistas, onde
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