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SEARATV - http://tvseara.blogspot.com.br/ - Assista palestras espíritas inéditas, diárias, ao vivo e gravadas. SETEMBRO 2014 Editorial O medo, junto com seus parceiros diletos, a ignorância e a acomodação, além de constituir um entrave para a nossa felicidade na Terra, caracteriza-se como um dos mais terríveis ladrões de nosso tempo e das nossas ocupações úteis. Em muitas de suas parábolas e sermões, Jesus demonstra-nos que o medo, em suas diversas manifestações, é um dos maiores entraves em nossa caminhada para a plenitude. Devemos tomar a decisão de superar o medo e viver com fé e esperança, lembrando o que Jesus disse em João 10,10: “O ladrão vem somente para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância.” Como exemplo estuante da vida, lembramo-nos da mais bela das estações, a primavera, que no hemisfério sul inicia-se no equinócio de setembro e termina no solstício de dezembro, e no hemisfério norte inicia-se no equinócio de março e termina no solstício de junho. No dia do equinócio o dia e a noite têm a mesma duração. A partir do equinócio da primavera, a cada dia que passa, o dia aumenta e a noite vai encurtando um pouco, aumentando, assim, a insolação do hemisfério respectivo. Este fato está diretamente associado ao reflorescimento da flora e da fauna terrestres, pois quase todos os seres vivos dependem da luz do sol para sobreviver. Os vegetais, por exemplo, só conseguem realizar a fotossíntese com a presença de luz. Todos os vegetais possuem pigmentos que conseguem captar a luz solar e realizar a fotossíntese. O pigmento mais conhecido é a clorofila, que dá a cor verde a alguns vegetais. Quando os vegetais realizam a fotossíntese, eles produzem glicose, que é um açúcar utilizado como fonte de energia, tanto pela planta quanto pelos outros seres vivos que a consomem. Quando algum ser vivo consome uma planta, ele está também consumindo glicose e, em consequência, absorvendo energia. Mas por que a primavera mexe tanto com nossas emoções? Flores e perfumes, bem como o conforto corporal decorrente do aumento da temperatura, que afasta os dias frios do inverno, são algo que temos na memória como uma época propícia à vida. A mente capta os sinais e manda para o cérebro, que os decodifica. De lá sai um sinal de produção que é levado ao sistema endócrino, que produz os hormônios que causam as sensações. O córtex, área do cérebro responsável pelo processamento neuronal, é o responsável por “traduzir” as imagens em sinais, que são enviados ao sistema endócrino. Nestas condições favoráveis o corpo libera endorfina, dopamina, serotonina e um pouco de adrenalina, hormônios responsáveis pela felicidade e a euforia. Essas substâncias caem na corrente sanguínea e causam efeitos benéficos ao corpo. A pupila dilata e ficamos com uma visão melhor, assim como uma audição mais aguçada. Ao contrário, em situações de estresse e ansiedade é o cortisol que é liberado, com efeitos de preparo do corpo para a fuga ou a luta. A primavera da vida não é quando temos 18 anos. Chega quando olhamos para trás, sem ressentimentos, sem arrependimentos e para o futuro com o brilho nos olhos de quem já descobriu que as dores não são eternas e as alegrias também não, mas que nós vivemos e sobreviveremos apesar de tudo. É quando descobrimos que nunca é tarde demais para recomeçar. Nesta primavera, assim como em qualquer outra época do ano, vençamos o medo, enfrentemos a nossa luta, sem fugirmos aos compromissos assumidos para esta reencarnação, fazendo resplandecer a luz divina que trazemos na consciência, permitindo-nos ser usados por Deus em Seus propósitos. “Na realidade, toda doença no corpo é processo de cura para a alma...”. Chico Xavier (O Evangelho de Chico Xavier) Rogério Coelho Muriaé/MG "(...) Cante o poema da Caridade, seja onde for e as criaturas irmãs, ainda mesmo quando algemadas ao crime, responder-lhe-ão com estribilhos de amor." - André Luiz 1 Segundo Emmanuel, o nobre Mentor espiritual de 1 Chico Xavier, “o egoísmo é chaga da humanidade e também é o alvo para o qual devemos apontar nossas armas, com força e coragem, vez que de ambas precisamos para vencer-nos a nós mesmos. Cada um empregue todos os esforços para combatê-lo em si, certo de que esse monstro devorador de todas as inteligências, esse filho do orgulho é o causador de todas as misérias do mundo terreno; é a negação da Caridade e, por conseguinte, o maior obstáculo à felicidade dos homens.” Em seguida, corroborando essas palavras, aduz Pascal: 2 “(...) será impossível lograr-se a segurança e o descanso para a sociedade humana sem a caridade, pois com o egoísmo e o orgulho de mãos dadas, a vida será sempre uma carreira em que vencerá o mais esperto, uma luta de interesses, em que se calcarão aos pés as mais santas afeições.” O apóstolo Paulo, que tão bem compreendeu o verdadeiro sentido das palavras de Jesus, não descurou de realçar a excelência da caridade, colocando-a no pódio mais elevado dentre as virtudes teologais. E ratificando suas palavras na Codificação Espírita afirma: 3 “os destinos dos homens na Terra e no Céu estão encerrados na sentença: fora da caridade não há salvação! Levando- a como guia o homem nunca se transviará.” Colocando suas notas afinadas nessa orquestração, aduz André Luiz: 1 “Atenda ao semelhante, amando com alegria. Louve o bem, esqueça o mal e edifique sem repouso. Ame e caminhe. Caminhe e vença. Sorria para os lances mais difíceis da estrada e os panoramas próximos e remotos descerrar-se-ão sorrindo à sua alma... Não pare senão para refazer o fôlego atormentado. Não escute o murmúrio das sombras senão para socorrer as vítimas do mal, a fim de que os gemidos enganadores do nevoeiro não lhe anestesiem o impulso de elevação. A fraternidade ser-lhe-á o anjo-sentinela nos pântanos da amargura. Coloque você em último lugar e a vida encarregar-se-á de sua própria defesa em qualquer parte. Nada novo, sempre a Lei, que funciona compassiva, mas inexorável, restituindo a cada sementeira a colheita certa” . 1 XAVIER, F. Cândido. 3.ed. Rio [de O Espírito da Verdade. Janeiro]: FEB, 1977. cap. 78. 2 KARDEC, Allan. 129.ed. O Evangelho segundo o Espiritismo. Rio [de Janeiro]: FEB, 2009. cap. XI. item 11. 3 Idem, ibidem, cap. XV. item 10. Exclusivismo estonteante A Lei funciona compassiva, mas inexoravelmente! Primavera da Vida
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