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Dependendo da metodologia adotada as escolas podem ser um dos fatores de integração ou desintegração das comunidades surdas, ou seja, se uma escola rejeita a língua de sinais, as crianças surdas que estudam nesta escola não vão conhecer a comunidade surda de sua cidade e conseqüentemente não aprenderam uma língua de sinais ou poderão interagir com os surdos de sua cidade somente após a sua adolescência. A partir do Congresso em Milão em 1880 a filosofia educacional começou a mudar na Europa e conseqüentemente em todo mundo. O método combinado que utilizava tanto sinais como o treinamento em língua oral foi substituído em muitas escolas pelo método oral puro, o oralismo. Os professores surdos já existentes naquela época, foram afastados e os alunos desestimulados e até proibidos de usarem as línguas de sinais de seus países, tanto dentro quanto fora da sala de aula. Era comum a prática de amarrar as mãos das crianças para impedi-las de fazer sinais. Isso aconteceu também no Brasil. Mas apesar dessas repressões as línguas de sinais continuaram sendo as línguas preferidas das Comunidades Surdas por serem as formas mais natural delas se comunicarem. Hoje as escolas aqui no Brasil que mesmo ainda sem uma proposta bilíngüe, tem se tornado fator de integração da Cultura Surda Brasileira porque as crianças, jovens e adultos se comunicam em LIBRAS e muitos professores destas escolas já sabem ou estão aprendendo esta língua com instrutores surdos. Por outro lado várias escolas em cidades ou estados que não possuem associação de surdos trabalham ainda somente com uma metodologia oralista e as crianças surdas destas escolas desenvolvem um dialeto entre elas para uma comunicação mínima, mas estas ficam totalmente excluídas da Cultura Surda Brasileira e a maioria não tem bom rendimento escolar. Devido ainda a esta metodologia oralista, há alguns surdos que rejeitando a Cultura Surda e conseqüentemente a LIBRAS só querem utilizar a língua portuguesa e há muitos surdos que embora queiram se comunicar com outros surdos em LIBRAS, devido ao fato de terem se integrado à Cultura Surda tardiamente usam não a LIBRAS mas um bimodalismo, ou seja, sinalizam e falam simultaneamente como os ouvintes quando começam a aprender alguma língua de sinais. Pelo não domínio da LIBRAS muitos surdos quando estão em uma situação (eventos acadêmicos, políticos, jurídicos, etc) que exigiria intérpretes de LIBRAS para melhor compreensão, não conseguem entender nem a língua Portuguesa nem a LIBRAS ficando marginalizados sem poder ter uma participação efetiva. Mas se ao contrário desta situação houver uma valorização desta língua nas escolas tanto professores como alunos a utilizarem em todas as circunstâncias poderá haver uma participação efetiva de surdos adultos e dos alunos. Aqui no Brasil há mais de cem anos atrás
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