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> OCUPAçÃO hOTELEIRA Lisboa com mais 13% de urisas A indústria do turismo é reconhecida como um dos motores da eco- nomia de Lisboa, contribuindo ortemente para a recuperação de diversos sectores de produção de bens e serviços, sejam da capital, ou do país. Por isso, sobretudo num cenário de crise económica que tem caracterizado os últimos anos, a evolução dos fuxos turísticos tem uma enorme relevância, no caso, para Lisboa. E os operadores turísticos da capital, para além de todos os restantes prestadores de serviços de bens e serviços, assim como a colecta de impostos, parecem ter boas razões para estarem optimistas. Na realidade, a ocupação hoteleira em Lisboa au- mentou 12,7%, no passado mês de Julho, quando comparada com o mesmo mês do ano passado, cando a taxa de ocupação nos 82,18%, de acordo com dados do Tu- rismo de Lisboa. Por outro lado, os hotéis de cinco estrelas oram os que registaram o maior aumento da procura em comparação com o ano passado. De acto, aqueles estabelecimentos hoteleiros tiveram uma ocupação 17,2% superior ao mesmo mês de 2013, conseguindo uma taxa de ocupação de 69,31%. De acordo com os mesmo dados, os hotéis de quatro estrelas viram a sua ocupação subir 11,4% relativamente a 2013, atingindo 86,91%, enquanto os de três estrelas ti- veram uma ocupação de 88,08%, com mais 10,7% do que em Julho de 2013. No que se reere à Região de Lisboa, a tendência evidenciada também é de subida. A taxa de ocupação situou-se nos 81,29%, o que corresponde a um aumento de 9,5% relati- vamente ao período homólogo do ano passado. Nesta região os hotéis de cinco es- trelas viram aumentar 10,8% a ocupação, para 69,84%, enquanto nas unidades de três e quatro estrelas a procura oi de cerca de 85% durante o mês de Julho passado. top europeu Estes dados e a respectiva evolução evidenciam como Lisboa está no top das cida- des europeias mais visitadas. De acto, de acordo com os resultados do Global Destinations Cities Index, a capi- tal portuguesa está no top 15 das cidades europeias mais visitadas. Por outro lado, Lisboa subiu um lugar, para a 38ª posição, no ranking global de 132 cidades abran- gidas naquele estudo. Lisboa, revela o reerido estudo, tem como estimativa para o corrente ano, 3,15 milhões de visitantes internacionais a pernoitarem na capital. O que revela uma subida de 310 mil visitantes relativamente ao ano passado. Quanto aos montantes despendidos pelos visitantes internacionais em Lisboa aquele estudo prevê que atinjam em 2014 1,4 mil milhões de euros, o que revela um aumento de cerca de 19,5% relativamente a 2013, em que oram gastos 1,17 mil milhões. Entretanto, o preço médio por noite da hotelaria portuguesa subiu, em Agosto, 10% relativamente ao mesmo mês de 2013, para o valor recorde de €115, segundo o estudo trivago Hotel Price Index (tHPI). Em 2013, no mesmo período, os hotéis praticavam uma média de €105 euros por quarto duplo, enquanto em Agosto de 2012 e 2011 o custo médio para pernoitar na hotelaria portuguesa oi de €107 e €108 respectivamente. A média nacional começou a subir em Março, quando o- ram registados €77 por noite, quando no mês anterior era de €72. Em Abril os pre- ços continuaram a escalada para €89, atingindo novo pico em Maio, aquando da nal da Liga dos Campeões Europeus em Lisboa, elevando o preço para €100. A nível regional, todos os destinos viram os seus preços aumentar, sobretudo o Al- garve (mais 12%) e Lisboa e Vale do Tejo (também mais 12%). Cascais é o destino mais caro do país, onde uma noite custe, em média, €213, seguida de Vilamoura, onde um quarto duplo custa €202. Por seu lado, o Estoril experimentou um gran- de aumento de preços, passando de €126 para €178, ou seja, um aumento de 41%. Recuando ao mês de Maio passado, a hotelaria da região de Lisboa destacou-se a nível nacional ao evidenciar o maior aumento de proveitos, em especial nos apo- sentos (mais 33,3%), tendo duplicado o acréscimo nas dormidas, em comparação com Maio de 2013, de acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). No mês em causa, a hotelaria registou €215,7 milhões de proveitos totais e €150,3 milhões de proveitos resultantes de aposento, correspondendo a crescimentos de 18,9% e 19,7% respectivamente. A crescente procura de Lisboa como destino turís- tico também é revelada no atendimento eectuado nos postos “Ask Me” do Turismo de Lisboa. Na realidade, um total de 850 mil visitantes oi atendido nos primeiros seis me- ses deste ano naqueles postos, o que refecte quase uma duplicação em relação ao mesmo período do ano de 2013, no qual houve 480 mil atendimentos nos postos “Ask Me”. Por outro lado, no semestre em análise, aqueles postos de atendimento oram procurados por turistas de mais de meia centena de nacionalidades, o que atesta a crescente diversidade de mercados emissores e a notoriedade internacio- nal de Lisboa como destino turístico. Lisboa é um dos mais importantes destinos turísticos de Portugal. Este verão, a capital viu aumentar em cerca de 13% a ocupação hoteleira. Lisboa é uma das cidades europeias mais visitadas. Lisboa está no top 15 das cidades europeias mais visitadas e subiu para a 38ª posição, no ranking global de 132 cidades abrangidas pelo Global Destinations Cities Index Escrevo este artigo a 22 de Setembro, o dia em que Lisboa inundou com 15 minutos de chuva. Sempre que isso acontece, e acontece sempre, lembro da inauguração do bestial traçado da Rotunda do Marquês de Pombal, quando um reformado, com a quarta classe, alertou um António Costa de sorriso amarelo para a falta de escoamento para as águas pluviais. O senso comum bastou para arrumar um presidente e uma equipa de vereadores socialistas, arquitectos, engenheiros e outros doutores. E se ali se estava perante uma situação de fácil resolução, o que tem feito esta vereação no cumprimento dos planos municipais para salvaguardar a circulação das águas das chuvas? O executivo socialista limita-se a repetir e a acumular os mesmos erros cometidos no passado. Como mero exemplo, o plano para a retenção de águas no vale de Alcântara data de 2005 e ainda não saiu do papel. O resultado manifesta-se anualmente e custa milhões de euros em prejuízos. Vem a solução prometida com o Plano de Urbanização de Alcântara que, bem sabemos, demorará anos ou décadas a implementar. Quando não estamos inundados de lixo é de água mas também aqui, o clima de irresponsabilidade na CML é total. Hoje, ficou claro o que António Costa quis dizer quando afirmou que “muita gente” até votou nele nas autárquicas para lhe dar “força para assumir outras responsabilidades”. Desta feita coube ao vereador da Protecção Civil encontrar o culpado para o caos lisboeta ao acusar o Instituto Português do Mar e da Atmosfera de não ter previsto tanta chuva. Sem dúvida que, com mais tempo, o vereador teria arranjado uma desculpa melhor. E no meio de tudo isto, por onde andava António Costa? Estava de galochas a comandar as operações, a dar o exemplo e a manifestar solidariedade e preocupação com os lisboetas? Claro que não! Estava em Coimbra, em campanha partidária, sequinho! Depois de abandonar Lisboa debaixo de água ainda há muito país para afundar. Lisboa precisa urgentemente de rumo que não passa por este PS. Lisboa precisa de autarcas dedicados e em regime de permanência total que tenham soluções para os mais previsíveis problemas que a cidade enfrenta. Diogo Moura Coordenador Autárquico do CDS Lisboa A meter água desde 2007 Lisboa inicia este mês um novo capítulo na sua vida real, será certamente diferente mas não previsivelmente melhor. Caso o Presidente António Costa seja nomeado Secretário-Geral do PS, passaremos a ter um Presidente em part-time, caso fique trata-se de alguém que apesar de manter a legitimidade política do mandato que os lisboetas lhe conferiram hà 1 ano, ficará numa posição de maior fragilidade política. A esta situação restaria acrescentar o que foi dito nos últimos anos por António Costa sobre o mandato de Santana Lopes e Carmona Rodrigues a propósito de legitimidades e compatibilidades entre cargos entre 2004-2005! Por se tratar de uma situação de difícil gestão, pois aparentemente estas eleições vão deixar marcas fortes dentro do PS, marcas essas às quais somos nós lisboetas totalmente alheios, mas vítimas de uma cidade cujas madrastas alterações climatéricas muito têm posto à prova. Temos dificuldade em saber onde está o Presidente da CML? Em quem confia na gestão da CML? Quem toma conta de José Sá Fernandes? Quem gere consensos com Helena Roseta? Mas acima de tudo quem governa a cidade? Caso António Costa perca, será que vai ficar à janela à espera de uma nova oportunidade num futuro eventual desaire eleitoral de José Seguro? Pois imaginando que possa ganhar as próximas eleições legislativas, mas sem maioria absoluta poderá Costa reiteradamente insistir que o resultado tem um significado: a sua vaga de fundo! Caso António Costa ganhe irá suspender o mandato? Passará o gabinete do Rato para o do município com um circuito de atendimento semelhante ao confuso da Rotunda do Marquês. Assim ficar quem subir a escadaria para falar com o Presidente da CML vira à esquerda, quem quiser falar com o secretário-geral do PS à direita. Será que o Vice de António Costa o novo Medina e não o Salgado, estará à altura do desafio da CIDADE para o qual não foi eleito Presidente? A Verdade é que esta história tal como a outra não é “Secret”, é real? Nesta pode-se votar para ficar, mas nunca se sabe quando querem sair, sendo que nesta tal como na outra “supostamente” quem sai não volta a entrar. Filipe Pontes Economista, ex-Autarca do PSD Secret Lisbon Story O Governo e os partidos da maioria no que concerne à síntese da execução orçamental, recentemente conhecida, procuraram embandeirar em arco com os resultados. Tudo corre bem. Receita aumenta e despesa está controlada. Ou estaria não fosse o Tribunal Constitucional. Isto porque de acordo com os dados da Direção Geral do Orçamento, o défice das administrações públicas atingiu os 4.685,7 milhões de euros até agosto deste ano, em contas públicas, uma melhoria de 769 milhões de euros em termos homólogos. Sendo verdadeiros os dados as ilações políticas a tirar devem, na minha opinião, ser outras. De fato, o Governo está a fazer consolidação orçamental indo ao bolso dos portugueses, através de um aumento brutal da arrecadação de IRS. E é um Governo que se revela incapaz de cortar na despesa do Estado. É bom repetir! Uma vez mais terá ficado provado que Portugal tem um Governo que não consegue diminuir a despesa e que faz consolidação orçamental indo ao bolso dos portugueses. Temos a despesa a aumentar em 3,3 por cento em termos homólogos. O Governo já terá dito que tal se deve à reposição de salários, mas a verdade é que as aquisições de bens e serviços e as transferências correntes continuam a aumentar. Por outro lado, as despesas estruturais que seriam cortadas, afinal, não o foram. Por exemplo, ao nível das Parcerias Público-Privadas temos, até agora, zero de contratos assinados, zero de contratos aprovados em Conselho de Ministros e zero de poupanças. E anunciaram muitas vezes 300 milhões de euros de poupanças. Também nas Tecnologias de Informação e Comunicação prometeram poupanças de 500 milhões de euros. E até agora nada. E vários outros exemplos poderiam ser dados. Exemplos da incapacidade do Governo cortar na despesa. Do lado da receita, verifica-se um aumento brutal da arrecadação fiscal. Saúdo tudo o que tenha a ver com combate à fraude e evasão fiscal, mas os dados dizem-nos que temos antes um aumento da arrecadação do IRS em quase de 12 por cento. Ao mesmo tempo, temos as prestações sociais a caírem. Ou seja, sempre a mesma receita e sempre os mesmos resultados. Ir ao bolso dos portugueses para arrecadar receita porque não consegue o Governo diminuir a despesa que faz. Isso diminui o rendimento de cada um de nós e prejudica a economia. Ao contrário, o que pode ajudar a economia é o aumento do salário mínimo nacional. Porque aumenta o rendimento disponível de cada um e isso ajuda ao crescimento da economia através do aumento da procura interna. Considero positivo o acordo celebrado em concertação social entre o Governo, as confederações patronais e a UGT para aumentar o salário mínimo nacional para 505 euros, com efeitos a partir do próximo dia 1. O PS há muito tempo que tem defendido o aumento do salário mínimo e também sempre defendeu que a boa maneira de o fazer era exatamente através de um acordo em sede de concertação social. É positivo esse aumento, é positivo o acordo a que chegaram os parceiros sociais e só é pena que tenha demorado tanto. E demorou tanto devido ao posicionamento do Primeiro Ministro. Ainda bem que agora mudou de opinião, pois chegou a defender a redução do salário mínimo. Ainda me lembro de ver o Primeiro Ministro, no parlamento, a dizer que o importante e o desejável era diminuir o salário mínimo, fazendo comparações com a Irlanda. Todos defendiam o contrário e a realidade impôs-se aos desejos de Pedro Passos Coelho. Esperemos que também ao nível da diminuição da despesa feita pelo Governo e dos impostos, que cada um de nós paga, a realidade também acabe por se impor a um Governo incapaz de outra receita. A economia agradecia e os portugueses ainda mais. Rui Paulo Figueiredo Presidente do Grupo de Deputados Municipais do PS Economia: Execução Orçamental e Salário Mínimo Nacional 03 02
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