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Educação dos surdos... Analisando este tema podemos destacar que o mesmo é muito discutido nos dias de hoje diante dos diversos fatores que o cerca, sejam eles com relação às dificuldades, conquistas, inclusão, superação e etc. “A Educação é uma prática so cial, universalmente caracterizada pela forma de agir coletiva, objetivando desenvolver, nas crianças e jovens, as habilidades e conhecimentos que facilitariam o entrosamento com o resta nte do grupo” (CANDIDO, 1971), partindo deste ponto pode-se perceber que a educação é, portanto a promoção de ensino de habilidades que levem o aluno à realização pessoal e no mundo do trabalho; e a escola neste sentido atua como sendo espaço onde se desenvolve esse ato educativo e tem como função a preservação e a transmissão cultural, a transformação cultural e o desenvolvimento do aluno. A educação dos surdos no Brasil é um tema polêmico desde seus primórdios, e têm sido atualmente um dos temas frequentemente abordados no âmbito da educação. Depois de anos de muita luta o povo Brasileiro em 2002, por via da Lei 10.436, finalmente conquistou o direito à Língua Brasileira de Sinais (Libras), que passou a ser legalmente aceita como a segunda língua oficial do país. A partir desta conquista histórica, os surdos tiveram regulamentado, por meio do Decreto 5.626 de 2005 (BRASIL, 2005), o direito ao ensino em escolas e/ou classes de educação bilíngue, com professores fluentes na Libras e na Língua Portuguesa, na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental. Diante deste avanço, ou seja, a adoção da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) percebeu que esta conquista veio acrescentar positivamente em vários pontos, principalmente no processo de comunicação; no entanto, podemos ressaltar que esta conquista ainda permanece em um campo de batalha quando se fala em sua efetivação, e muito ainda tem a evoluir para melhorar este processo e avançar quanto à metodologia e organização curricular do ensino aprendizado do Surdo. Para ter acesso à educação, por meio da LIBRAS, em uma escola comum, necessita-se de um profissional que traduza os conhecimentos que estão sendo proporcionados nesse ambiente: o tradutor/intérprete de Língua de Sinais Brasileira e Língua Portuguesa, este apoio vem ao encontro do princípio de respeito ao diferente. As primeiras experiências, no Brasil, com a presença do intérprete de Língua de Sinais em sala de aula inclusiva, estão marcadas na década de 1990. Polêmicas são levantadas em relação à colocação do intérprete em sala de aula, conforme Lacerda (2000, 2002), Felipe (2003), Fernandes (2003), Teske (2003) e Rosa (2005); principalmente referente aos papéis de atuação do
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