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A educação dos surdos no Brasil teve início durante o Segundo Império, com a chegada do educador francês Hernest Heut. Em 1857 foi fundado o Instituto Nacional de Surdos-Mudos, atual Instituto Nacional de Educação dos Surdos (INES), que inicialmente utilizava a linguagem dos sinais, mas que em 1911 passou a adotar o oralismo puro. Na década de 70, com a visita de Ivete Vasconcelos, educadores de surdos da universidade Gallaudet, chegou ao Brasil a filosofia da comunicação total e, na década seguinte, a partir das pesquisas da professora lingüista Lucinda Ferreira Brito sobre a Língua Brasileira de sinais e da professora Eulália Fernandes sobre a educação dos surdos, o bilingüismo passou a ser difundido. Atualmente, estas três filosofias educacionais ainda persistem paralelamente no Brasil. No Brasil, Lucinda Brito iniciou seus importantes estudos lingüísticos sobre a língua de sinais dos índios Urubu-Kaiapor da floresta amazônica brasileira, após um mês de convivência com os mesmos, documentando em filme sua experiência. Sua idéia para a pesquisa segundo a própria autora (1993) adveio da leitura de um artigo publicado no seu livro. No estudo, a língua de sinais dos urubu-kaapor se diferenciaria da língua de sinais por constituir um veículo de comunicação intratribal e não como meio de transação comercial. Lucinda Brito porém constatou que a mesma se tratava de uma legítima língua de sinais dos surdos, pelos mesmos criados. No ano de 1996 com a nova LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a lei confirmava com a Constituição Brasileira a educação de surdos. A nova LDB tem algumas inovações que permitem indicar melhores perspectivas governamentais e legislativas para a educação de surdos. A lei de inclusão escolar preconiza que todas as crianças estejam na escola, mesmo aquelas que anteriormente foram excluídas, e, para isso, as escolas devem modificar sua maneira de funcionamento para que todas as necessidades dos alunos sejam atendidas, a fim de possibilitar o processo de ensino-aprendizagem que lhe é direto. A função da escola na inclusão escolar é possibilitar ao aluno apropriar-se do conhecimento mediado pelo professor. Neste processo os conceitos científicos oferecidos pela escola interagem com os conceitos do senso comum aprendidos cotidianamente e nesta interação a escola reorganiza modificando esses conceitos científicos que se consolidam a partir do senso comum.
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