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A LIBRAS pode ser definida como uma língua natural usada pela maioria dos surdos do Brasil. É uma língua pronunciada pelo corpo e percebida pela visão.A aprendizagem da LIBRAS requer atenção visual, discriminação visual,memória visual,expressão facial e corporal e agilidade manual. A mente humana possui a capacidade de aprender diferentes línguas, porém, sem audição, aprender um idioma passa a ser usualmente uma função dos olhos, não dos ouvidos. Esse é um obstáculo vencido pelo desejo incontrolável que os humanos têm de se comunicar. A Língua de Sinais não é universal. Cada país possuía sua própria língua de sinais, que sofre as influências da cultura nacional. Como qualquer outra língua, a LIBRAS também possui expressões que diferem de região para região (os regionalismos), o que a legitima ainda mais como língua. Os sinais em LIBRAS são formados a partir da combinação da forma e do movimento das mãos e do ponto no corpo ou no espaço onde esses sinais são feitos. Na língua de sinais podem ser encontrados os seguintes parâmetros que formarão os sinais: dos. As expressões faciais/corporais são de fundamental importância para o entendimento real do sinal, sendo que a entonação em Língua de Sinais é feita pela expressão facial. A construção da linguagem oral no indivíduo com surdez profunda é uma tarefa longa e bastante complexa, envolvendo aquisições como: tomar conhecimento do mundo sonoro aprender a utilizar todas as vias perceptivas que podem complementar a audição, perceber e conservar a necessidade de comunicação e de expressão, compreender a linguagem e aprender a expressar-se. A educação dos surdos no Brasil teve início durante o Segundo Império,com a chegada do educador francês Hernest Huet. Em 1857, foi fundado o Instituto Nacional de Surdos-Mudos, atual Instituto Nacional de Educação dos Surdos (INES), que inicialmente utilizava a língua dos sinais, mas que em 1911 passou a adotar o oralismo puro. A LIBRAS, em conseqüência, foi bastante influenciada pela Língua Francesa de Sinais, apesar de não se encontrar, através da análise do programa de ensino adotado inicialmente por Huet (Língua Portuguesa, Aritmética, Geografia, História do Brasil, Escrituração Mercantil, Linguagem Articulada, Leitura Sobre os Lábios para os com aptidão e Doutrina Cristã),nenhuma referência à Língua de Sinais. Entretanto, poucos anos depois, Tobias Rabello Leite (diretor da escola de 1868 a 1896) publica Notícias do Instituto dos Surdos e Mudos do Rio de Janeiro pelo seu diretor
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