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M arcada pela morte do pré-candidato Eduardo Campos no mês de Agosto na cidade de Santos / SP, as eleições presidenciais serão lembradas além da disputa acirrada também pela sucessão de “viradas” entre os candidatos, tanto no primeiro quanto no segundo turno. A consequência foi que a população brasileira aguardou o resul- tado das últimas eleições com muita ansiedade: a cada debate entre os can- didatos exibidos pela televisão via-se muita expectativa entre os correligio- nários de ambos os presidenciáveis, e, numa análise mais ampla, entre os apoiadores dos partidos envolvidos na disputa, o PT de Dilma no governo há 12 anos, e o PSDB de Aécio como oposição, o que levou a concorrência a um nível não antes observado, princi- palmente com a troca de ofensas e acusações de ambos os lados, princi- palmente pelas redes sociais. O resultado das urnas justi- cou tamanha rivalidade. Dilma Rous- seff venceu Aécio Neves por uma diferença de aproximadamente 3 milhões de votos, ou pouco mais de 3% do total e, em que pese o candidato vencido tenha admitido a derrota no mesmo dia 26 de Outubro, é certo que surgiram inúmeras denúncias sobre suspeitas de fraudes nas urnas eletrôni- cas que poderiam interferir na apuração e consequentemente, no resultado direto das eleições, já que a diferença entre o vencedor e o perdedor foi muito pequena. Considerando esse cenário de dúvida, no último dia 30 de Outubro o PSDB de Aécio Neves, partido derro- tado no último pleito, elaborou junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pedido de auditoria especial por meio de uma comissão formada por pessoas indicadas pelos partidos políticos, objetivando a scalização dos sistemas de todo o processo eleitoral, iniciando- se com a captação do sufrágio até a nal conclusão da totalização dos votos. Segundo o partido, em que pese o TSE tenha cumprido seu papel garantindo a segurança do processo eleitoral, com a introdução do voto eletrônico as formas de scalização, auditagem dos sistemas de captação dos votos e de totalização têm se mos- trado inecientes para tranquilizar os eleitores quanto a não intervenção de terceiros nos sistemas informatizados, de modo que o requerimento realizado a semana passada objetiva, acima de tudo, manter a conança dos cidadãos brasileiros em suas Instituições e na democracia, pois é este o elemento indispensável para que a legitimidade dos poderes constituídos seja preserva- da. Apesar de não se tratar de um pedido de recontagem de votos mas sim de checagem de um processo ele- trônico de votação e apuração, e, prin- cipalmente em razão do PSDB armar que não está questionando a lisura do processo, é certo que a mensagem transmitida é a de desconança e contestação do resultado e que natural- mente não está sendo bem recebida principalmente pelos próprios Minis- tros do TSE, que já sinalizam o indefe- rimento do pedido condenciando à assessores que tal requerimento é um grande erro político, mas deixando transparecer que não gostariam de que o processo eleitoral brasileiro fosse revisto. Ora, o que temem, anal? Erro ou acerto político, é certo que denúncias existem, foram feitas em todo o país e devem ser anali- sadas a bem da própria democracia, que não pode ser maculada pela descon- ança. Ninguém está a falar, ainda, de má fé desse ou aquele parti- do/coligação. Qualquer sistema, quer seja computadorizado quer seja huma- no, é falível, e se erros existem devem ser sanados para que não se repitam - eis o grande princípio do aprendizado. Se o Poder Judiciário Eleitoral e os demais partidos estão tão seguros de que as alegações rmadas pelo PSDB são improváveis, que permitam então a realização da auditoria solicitada e comprovem ao povo brasileiro a lisura do procedimento. Mas, infelizmente, ao que parece, essa averiguação não é conve- niente. Apenas a título informativo, o Presidente do Tribunal Superior Eleitoral é o Ministro José Eduardo Dias Toffoli, que antes de ser indicado a mais alta Corte brasileira, foi Advoga- do do PT nas campanhas de Lula em 1998, 2002 e 2006 e depois Advogado Geral da União no governo Lula. Nilo Nelson Fernandes Filho (Advogado, membro efetivo da Câmara Federal da comissão de Direitos e Prerrogativas da subsecção de Santos da Ordem dos Advogados do Brasil, diretor da Associação dos Advogados Trabalhistas de Santos, especialista em Direito Processual do Trabalho e Direito Processual Constitucional e professor universitário). O STJ, autointitulado “O Tribunal da Cidadania”, a pedido da Anatel, liberou as operadoras de telefonia para continuar adotando prazos de validade aos créditos com- prados pelos consumidores do serviço pré-pago. A possibilidade de adoção de prazo de validade para os créditos consta de regulamentação da Anatel, mas havia sido suspensa por decisão do TRF da 1ª região, em ação civil públi- ca. A Anatel então entrou com pedido de suspensão de liminar e sentença, na Procuradoria Federal Especializada, por entender demonstrado o risco de lesão a diversos interesses públicos, "notadamente à ordem e à economia públicas". Um curioso fato chamou a atenção. Segundo o site ocial do Governo Federal “Portal brasil”: As agências reguladoras foram criadas para scalizar a presta- ção de serviços públicos praticados pela iniciativa privada. Além de con- trolar a qualidade na prestação do serviço, estabelecem regras para o setor. Agência Nacional de Tele- comunicações (Anatel) : A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) promove o desenvolvimento das telecomunica- ções no País. Criada em 1997, a agên- cia tem independência administrativa e nanceira e não está subordinada a nenhum órgão de governo. A Anatel tem poderes de outorga, regulamenta- ção e scalização e deve adotar medidas necessárias para atender ao interesse do cidadão. ( hp://www.brasil.gov.br/governo /2009/11/agencias-reguladoras . Acesso em 30/10/2014). Basicamente as agências reguladoras foram criadas para scali- zar a prestação de serviços públicos praticados pela iniciativa privada e defender o direito do usuá- rio/consumidor. Assim como nos Estados Unidos, a própria lei que insti- tui esses entes já lhes confere poder normativo regulador, podendo assim estabelecer regras para o setor do qual são responsáveis e controlarem a quali- dade do serviço prestado. Depreende-se que a agência reguladora deve velar pela retidão do setor e atender o interesse do cidadão ( rectius consumidor), bem scalizar a atividade do respectivo setor. Curioso no caso em debate que a agência regu- ladora a pretexto de defender o cida- dão/consumidor, na verdade acabou por defender o interesse econômico das empresas de telefonia, prejudicando o consumidor, pois este, mesmo sendo proprietário dos créditos de celular (lembre-se que para o Código de Defe- sa do Consumidor, o produto pode ser material ou imaterial – art. 3º, §1º), sem qualquer motivo plausível, o perde por decurso do tempo. Criou-se uma nova modalidade de perda da propriedade unicamente no interesse econômico da empresa de telefonia. Assim, conside- rando a própria denição ocial de agência reguladora, bem como da procuradora federal (as quais não foram criadas para defender interesses econômicos de empresas), agiram em desacordo com sua natureza jurídica, pois não compete a elas a defesa do interesse das empresas privadas, eco- nomizando um bom dinheiro das empresas de telefonia, que sequer tiveram que arcar com o pagamento de honorários advocatícios para defender seus interesses econômicos, já que foram comodamente defendidas por órgãos estatais, em detrimento do interesse do cidadão/consumidor, estes sim, verdadeiros sujeitos de defesa por parte desses entes estatais. Rafael Tocanns Maltez. Juiz de Direito Especialista em Direito Público pela EPM, Mestre em Direito do Consumidor pela PUC-SP, Doutorando em Direito Ambiental pela PUC-SP, Professor da EPM e da FMU “ As idéias assinadas refletem apenas os ponto de vista de seus autores isentando o Jornal Giro da Baixada de qualquer responsabilidade sobre as mesma. O Jornal Giro da Baixada esclarece que não mantém vinculo empregatício com qualquer pessoa neste expediente. Todas estão no Jornal apenas na condição de colaboradores.” Diretor Responsável Leonardo di Moraes Apoio Jurídico Dr. Nilo Filho /Dr. Joel Santana Drª Gleiziane R. Moraes Distribuição Ultra Rápido LS Transportes ltda Tiragem 10.000 Exemplares / Mês Contatos (13)9-8809-7002 id 43003*4 Expediente J G B www.jornalgirodabaixada.com.br 02 Matriz: R. Sd. José F. da Silva n.108 PQ. Novo Mundo - São Paulo (11) 2631-6627 Filial: R. Guatemala, 943 Guilhermina - Praia Grande (13) 3019.8364 www.ultrarapidols.com.br O PREÇO DO ‘DESENVOLVIMENTO’ O Brasil vive um momento único de sua história e a Baixada Santis- ta evidencia um período de “desenvol- vimento” e progresso. Nossa região apresenta um crescimento maior do que o do Brasil e seja o pré-sal ou outros fatores estão levando este conjunto de nove cidades a um “desenvolvimento forçado”. A reexão que faço agora é: “Esse “desenvolvimento” é forçado e programado ou organizado? De uma forma bem simplista, particularmente, observei que apesar de nossa extensão territorial ser mais singela do que de nossa capital(São Paulo) estamos passando por proble- mas de locomoção e trânsito em pata- mares idênticos. Somos ainda jovens em frente ao conceito de “Região Metropolitana da Baixada Santista”, vez que apenas em 1996 foi criada por um decreto estadual formada pelos municípios de Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Cubatão, Peruíbe, Itanhaém, Mongaguá e Bertioga disposto em um espaço metropolitano fragmentado e pouco integrado em termos de transpor- tes e comunicação. A implantação do VLT – Veí- culo Leve sobre Trilhos como alternati- va ao transporte público dito convenci- onal e integrando dois municípios (São Vicente e Santos) parece uma evolução. Mas as críticas são muitas. O trânsito tornou-se ainda pior face às obras advindas deste, os ônibus das viações que realizam os trechos cam em estado de alerta e as “lota- ções” (transporte alternativo utilizado no município de São Vicente) passam a desfrutar de uma sensação de ameaça. O desenvolvimento tem um custo e esse custo não é só nanceiro, mas operacional e o reexo disso é que faz nascer essa reexão: “será que esse desenvolvimento foi devidamente planejado?” Enm, precisamos organizar nosso desenvolvimento com muita cautela ou teremos um efeito contrário ao observado(desejado) hoje que é a valorização de nossa região. Prof. Dr. Vitor Carlos Vitorio do Espirito Santo .·. O prazo de validade para crédito de celular pré-pago Data Venia AUDITORIA DAS ELEIÇÕES, O QUE O GOVERNO TANTO TEME?
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