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Debater a problemática que envolve a inclusão do aluno surdo no ensino regular, propõe analisar aspectos envolvidos em tal problemática a partir da visão de um grupo de professores. Para tanto, foi aplicado questionário junto a 36 professores inseridos na Rede Pública do Ensino Fundamental e Médio do Estado do Paraná. A análise dos dados evidencia que as principais dificuldades citadas ora relacionam-se aos próprios professores - à falta de conhecimento acerca da surdez, à dificuldade de interação com o surdo, ao desconhecimento de LIBRAS -, ora aos sujeitos surdos - a própria surdez e a dificuldade de compreensão que tais sujeitos apresentam na ótica dos professores. Cabe ressaltar que os professores, sujeitos dessa pesquisa, não relacionam as suas dificuldades para ensinar com as dificuldades de seus alunos para aprender, como se o desconhecimento dos professores acerca da surdez, por exemplo, não tivesse implicações diretas na aprendizagem dos surdos. Conclui-se que a inclusão de surdos no ensino regular significa mais do que apenas criar vagas e proporcionar recursos materiais, é necessário que a escola e a sociedade sejam inclusivas, assegurando igualdade de oportunidades a todos os alunos e contando com professores capacitados e compromissados com a educação de todos. No Brasil a trajetória educacional que os surdos vêm percorrendo, acompanhada de suas implicações sociais, apresenta, desde a sua origem, uma série de semelhanças com o caminho percorrido pelos surdos americanos e europeus. Entre os séculos XVI a XVIII, as crianças surdas eram, na Europa e nos Estados Unidos, frequentemente, abandonadas por suas famílias ou confinadas no contexto doméstico (MONTEIRO, 2006). Tal situação era decorrente da visão predominante naquele período de que crianças diferentes eram anormais e, portanto, deveriam ser excluídas da vida social e do sistema regular de ensino. A educação dos surdos no Brasil, além de ter sido originalmente influenciada por essa forma de conceber o surdo e por metodologias europeias formuladas ao longo dos séculos XVI a XVIII, continuou, a partir do século XIX e até meados do século XX, sofrendo influências de estudos sobre audição e surdez desenvolvidos na Europa e nos Estados Unidos, especialmente, por profissionais da área médica. Strobel (2006) afirma que tais estudos preconizavam uma lógica a partir da qual os surdos brasileiros eram considerados doentes ou deficientes, enfim, eram vistos como sujeitos que
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