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A educação dos surdos no Brasil Atualmente a educação brasileira, no geral, está evoluindo devido a incansável procura por melhor aprendizado para todos os alunos. A educação dos surdos não deveria ser diferente, ao passar dos anos ela vem sendo de forma ampla e abrangente cada vez mais adequada para seu principal público. A libras pode ser definida como uma língua natural usada pela maioria dos surdos do Brasil. É uma língua pronunciada pelo corpo e percebida pela visão. A aprendizagem da LIBRAS requer atenção visual, discriminação visual, memória visual, expressão facial e corporal e agilidade manual. A mente humana possui a capacidade de aprender diferentes línguas, porém, sem audição, aprender um idioma passa ser usualmente uma função dos olhos, não dos ouvidos. Esse é um obstáculo vencido pelo desejo incontrolável que os humanos têm de se comunicar. Portanto, a Língua de Sinais tornou-se uma dádiva para a comunidade surda e, para os ouvintes, uma língua completamente nova que favorece a comunicação entre ouvintes e surdos. A surdez é a perda, maior ou menor, da percepção normal dos sons, verifica-se a existência de vários tipos de portadores de deficiência auditiva, de acordo com os diferentes graus da perda da audição. O grau e o tipo da perda de audição, assim como a idade em que esta ocorreu, vão determinar importantes diferenças em relação ao tipo de atendimento que o aluno irá receber. A educação dos surdos no Brasil teve início durante o Segundo Império, com a chegada do educador francês Hernest Huet. Em 1857, foi fundado o Instituto Nacional de Surdos-Mudos, atual Instituto Nacional de Educação dos Surdos (INES), que inicialmente utilizava a língua dos sinais, mas que em 1911 passou a adotar o oralismo puro. Na década de 70, com a visita de Ivete Vasconcelos, educadora de surdos da Universidade Gallaudet, chegou ao Brasil a filosofia da Comunicação Total e, na década seguinte, a partir das pesquisas da professora linguista Lucinda Ferreira Brito sobre a Língua Brasileira de Sinais e da Professora Eulália Fernandes sobre a educação dos surdos, o Bilinguismo passou a ser difundido. Atualmente, estas três filosofias educacionais ainda persistem paralelamente no Brasil. É conhecido como o início oficial da educação dos surdos brasileiros a fundação, no Rio de Janeiro, do Instituto Nacional de Surdos-Mudos (INSM, atual Instituto Nacional de Educação de Surdos- INES), através da Lei 839, que D. Pedro II assinou em 26 de setembro de 1857. Um pouco depois em 1835, um deputado de nome Cornélio
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