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A educação de surdos A Educação é a promoção de ensino de habilidades que levem o aluno à realização pessoal e no mundo do trabalho. A escola é um espaço onde se desenvolve esse ato educativo e tem como função a preservação e a transmissão cultural, a transformação cultural e o desenvolvimento do aluno. Compartilha-se, então, da visão de Saviani (2003, p.12) de que a escola tem um duplo papel “de servir como fonte de informação e de organizar a atividade cognoscitiva dos alunos – dentre outras funções”. Os surdos até meados do século XVI, conforme Dias (2006) eram vistos como ineducáveis; em consequência disto, considerada como inúteis à coletividade. Devido a este fato enfrentavam o preconceito, a piedade, o descrédito, e até mesmo a denominação de loucos. De modo geral, quando analisamos as formas de tratamento oferecidas às pessoas surdas percebemos que estas se desenvolvem em função da concepção do homem, difundida nos diferentes períodos do percurso da humanidade. No mesmo século, o médico italiano Girolamo Cardamo, declara que os surdos podiam receber instrução. Ele afirmava que essas pessoas podiam ser ensinadas a ler e escrever sem fala. Muitos outros educadores procuraram criar condições para que o surdo se comunicasse como foi o caso de Pedro Ponce de Leon, Juan Pablo Bonet, Abad e L’ Epée dentre outros. A maioria desses educadores buscou alternativas para atender demandas da sociedade como foi o caso de Ponce de Leon, por exemplo, que ensinou os surdos a falar, ler, escrever, rezar, etc. Nessa ocasião a pessoa “muda” não era reco nhecida perante a lei, pois no caso de serem primogênitos perderiam o direito ao título e a herança. Por conseguinte a força do poder financeiro, e, dos títulos se constituíram os grandes impulsionadores do oralismo, na época, pois era através da fala que o indivíduo tinha representação na sociedade. Seguiu-se a essa proposta aquelas que trouxeram os sinais como forma de comunicação, e, em outros casos iriam representar os sons da fala de uma forma visível através do que se chamou alfabeto digital, usado para ensinar a ler, associado à leitura dos lábios e a manipulação dos órgãos fonoarticulatórios e pelo ensino de diferentes posições para a emissão do som. A educação dos surdos sempre esteve preocupada com as habilidades linguísticas, reflexo da concepção da linguagem como espelho da mente. Nessa perspectiva, pode-se inferir que pessoas que não falassem bem não pensavam bem, portanto todos deveriam ter o direito à educação, preceitos estes da escola nova e da luta pela democratização do ensino.
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