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Com fundamentos em relatos como esse e após ter discutindo tanto no fórum, como em sala com meus colegas sobre a educação dos surdos não só no Brasil, mas no geral, compreendi que o surdo, como todos os demais educandos “especiais”, terá garantido os seus direitos à educação, assegurando uma formação que lhe dê condições de autonomia no mercado de trabalho, ou seja, começando da educação para a inclusão social em todos os níveis. Mediante as discussões, entendi que as pessoas com surdez têm uma diminuição na audição, e que pode variar quanto ao grau , ao período em que ocorreu e o local da vida auditiva foi acometido ( RUSSO E SANTOS, 1994). A surdez severa/profunda pré-linguística leva a uma compreensão verbal reduzida, ou seja, pouco ou nenhum feedback auditivo, associada a grande aptidão visual. Sendo assim, percebe-se que a história da educação de surdos não é uma história difícil de ser analisada e compreendida, pois a mesma evolui continuamente apesar de vários impactos marcantes, no entanto, se vive momentos históricos caracterizados por mudanças turbulentas e crises, mas não se pode negar que surge muitas oportunidades. Ainda nos meus estudos e pesquisa acerca da educação de surdos, aprendi com a LDB – Lei de Diretrizes e Base da Educação sob número 9.394 de 1996 que no caso do aluno surdo, mais do que acesso e adaptação para sua efetiva inclusão os mesmos são amparados pela lei. Em 1925, procurando caminhos, Vygotsky(1997) faz suas reflexões sobre a educação dos surdos, e considera que: Até o presente não temos um sistema cientificamente elaborado e competente nem em forma de teoria pedagógica de educação da criança surda, nem em forma de teoria psicológica de seu desenvolvimento evolutivo e das particularidades físicas vinculadas ao problema no ouvido e défice social, quero dizer, a ausência da linguagem oral ( ibid.,p115). Sendo assim, compreendo que os procedimentos de diferentes métodos de pronunciação, são apresentados onde seus princípios impulsionam a fazer uma revisão completa de todos os sistemas já existentes da linguagem oral. Aprendi também com os estudos e debates em grupos que no passado, os surdos eram considerados incapazes, por isso eles não podiam frequentar os bancos escolares. E as pessoas surdas, principalmente as que não falavam eram excluídas da
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