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Desde 1994 quando a Declaração de Salamanca decretou que a educação é de direito de toda e qualquer criança, independente de sua etnia, classe social ou necessidade especial, todas as pessoas com deficiência vêm sendo inseridas nas escolas que são de melhor acesso a sua família, a escola que pertence à mesma comunidade em que reside. Fato este reafirmado com a LDB – Lei e Diretrizes de Base da Educação, número 9.394 de 1996. Este documento ressalta que é de direito a oportunidade de acesso e permanência de todos os alunos em escolas regulares de ensino. Às crianças com necessidades educacionais especiais lhe serão cedidas o subsídio que for necessário. Contudo, ainda que amparados por Lei, no caso do aluno Surdo, mais do que acesso e adaptação arquitetônica são necessários para sua efetiva inclusão. O Surdo (este com letra maiúscula para identificar) é como um estrangeiro em sala de aula, pois pertence a uma cultura e utiliza de uma língua diferente da comunidade escolar e da que vive. O Surdo é uma pessoa com experiências puramente visuais, pessoas com uma visão de mundo muito diferente das que escutam. Tendo esta compreensão de mundo de forma silenciosa e visualmente muito mais perceptiva, é obvio que este também terá uma cultura diferente, a Cultura Surda, bem como uma língua que se identifique com tal cultura, que melhor expresse essa visão de mundo: a Língua de Sinais; que no Brasil se oficializou como Libras – Língua Brasileira de Sinais (Lei n. 10.436 de 24 de Abril de 2002). O interesse neste trabalho justifica-se por experiência prévia da autora em diferentes áreas da educação de Surdos, cujas considerações não são favoráveis aos mesmos. A construção do presente artigo teve por principal objetivo apontar os acontecimentos históricos referentes à educação dos Surdos. Para garantir um resgate e apresentação destes fatos, o presente artigo teve por objetivos específicos buscar as primeiras metodologias do ensino dos surdos na história; Descobrir quais foram os primeiros professores de surdos; Pesquisar quem foram os principais defensores de métodos específicos para tal área da educação; Verificar que outros procedimentos e atitudes eram aplicados com estas pessoas. Em 1855 chega ao Brasil o professor Surdo francês chamado Eduard Huet (1822 – 1882), por solicitação de Dom Pedro II com o intuito de criar uma escola de Surdos no país. No Rio de Janeiro então, em 1857 fundou-se o primeiro instituto de Surdos em 26 de Setembro, data até atualmente comemorada como o Dia Nacional do Surdo (VELOSO e MAIA FILHO, 2009). Este instituto, inicialmente batizado de ISM – Instituto de Surdos-Mudos que em seguida se torna o INSM – Instituto Nacional de Surdos-Mudos funcionava como um colégio de internato. As crianças e adolescentes eram deixados lá durante todo o ano,
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