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Educação de surdos no Brasil Ao longo dos anos, em virtude das dificuldades impostas por limitações, a educação dos surdos tem sido uma temática inquietante para a sociedade. Dentre as dificuldades encontradas, temos no preconceito existente na sociedade o maior gerador de todas as barreiras. Por mais de um século os surdos foram discriminados e excluídos da sociedade tendo seu acesso à escolarização negado. Durante os diversos períodos da história os surdos foram colocados à margem do mundo econômico, social, cultural, educacional e político, sendo considerados como deficientes. Nas civilizações antigas os surdos eram vistos como desprovidos de pensamento e ineducáveis, portanto proibidos de frequentar escolas. Em consequência disto, eram considerados como inúteis à coletividade . Sá (2003) reforça essa colocação quando salienta, “a situação a que estão submetidos os surdos, suas comunidades e suas organizações, no Brasil e no mundo, têm muita história de opressão para contar”. O ensino dos surdos passou por várias correntes educacionais e, em cada momento, as filosofias foram sendo debatidas para uma melhor educação desse sujeito. O Brasil também discriminou os surdos por muito tempo, os mesmos foram considerados inaptos e sem direitos legais até 1857, na época do Brasil colônia. A história da educação dos surdos no Brasil é iniciada com a decisão de Dom Pedro II, avó de um neto surdo, que incumbiu o Marquês de Abrantes para organizar uma comissão a fim de promover a fundação de um instituto para a educação de surdos. Em 1956 o educador francês Hernest Huet , que era surdo, trouxe ao Brasil um programa que consistia em usar o alfabeto manual e a Língua de Sinais da Francesa. Em 1857, foi fundada a primeira escola para surdos no Brasil, o Instituto dos Surdos-Mudos, hoje, Instituto Nacional da Educação de Surdos (INES). Foi a partir deste instituto que surgiu da mistura da Língua de Sinais Francesa, trazida por Huet, com a língua de sinais brasileira antiga, já usada pelos surdos das várias regiões do Brasil, a Língua Brasileira de Sinais. Em 1911, seguindo a tendência mundial, adotou-se no Brasil o oralismo puro para a educação dos surdos. Nessa filosofia era exigido que o surdo se superasse e que falasse, sem utilizar qualquer tipo de sinais, isso foi muito prejudicial. Todavia, o uso dos sinais permanece até 1957, momento em que a proibição é dada como oficial. Pela história observou-se que esse período não trouxe muitos benefícios, visto que apenas parte dos surdos atingiam um nível de compreensão da fala, a grande parte não conseguia se comunicar de forma satisfatória, mas uma forma de exclusão. O predomínio dessa visão oralista sobre a
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