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Além disso, deverá assegurar-se a formação constante dos professores, para que se ateste a qualidade da inclusão do surdo na escola, bem como no processo de aquisição do conhecimento. Por isso é que se defende que o processo de interação dos alunos surdos não dependerá da ajuda de intérpretes, pois não garante a inclusão e não resolverá todos os problemas da educação. É preciso oportunizar interações entre professores, alunos ouvintes e surdos para que seja igualitária a participação em debates, discussões em sala de aula, respeitando opiniões do aluno surdo para que todos entendam suas argumentações e respeitem sua língua materna. Quanto à questão da identidade cultural do surdo, faz-se mister que a escola inclua também profissionais surdos, de modo que alunos surdos interajam com pessoas com as mesmas particularidades, identificando-se um com outro. Se houver mudanças em relação à educação inclusiva, teremos um ambiente mais justo, humano, respeitando os direitos, a diversidade, a diferença, a cultura entre as pessoas. O que nos torna iguais são as diferenças. Portanto, isso causará um impacto não somente no espaço escolar, como também na sociedade, pois com essas questões democratizadas na escola, espaço do pensar e do saber, haverá multiplicadores dessa ideia em seu convívio social. Então, a sociedade será efetivamente mais humana. A escola precisa estar aberta à cultura surda, precisa reconhecê-la como cultura, precisa proporcionar meios para que seus educandos surdos não sejam vistos apenas como o deficiente auditivo, mas como alguém que possui uma identidade cultural própria, significativa com características próprias. Esta instituição precisa proporcionar recursos linguísticos para que o surdo possa se desenvolver de forma autônoma, preparando-o para enfrentar desafios, não o vendo sob o ângulo da surdez, mas da diferença. A Declaração de Salamanca (1994) prevê uma educação inclusiva onde todas as crianças podem aprender juntas, independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, raciais, linguísticas ou outras. No caso do surdo sua educação é prevista em sua língua nacional de signos, a língua de sinais. Já a LDBEN/96 (Lei das Diretrizes Bases da Educação Nacional de 1996), fundamentada em Salamanca (1994) e na Constituição Federal de 1988, traz em seus artigos especificamente 58 e 59, fundamentos e princípios para uma educação inclusiva
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