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RA – 5 -- «H ISTÓRIA DO B ATALHÃO DE F ORMAÇÃO » -- I/2 RA – 5 -- «H ISTÓRIA DO B ATALHÃO DE F ORMAÇÃO » -- I/3 ila Nova de Gaia. Unidade da Arma de Artilharia. Polacos da Serra. A presença duma Unidade de Artilharia nesta Cidade difunde-se no desenvolvimento da mesma, ao longo de mais de dois séculos. Aqui se cumpriram as mais diversas e honrosas missões superiormente atribuídas à Arma de Artilharia e ao Exército. Aqui se mobilizaram e prepararam inúmeras Unidades que, com o reconhecido historial, contribuíram para o esforço de guerra nos três Teatros de Operações do Ultramar, Operações – Angola, Moçambique e Guiné – durante os 13 anos do conflito armado naquelas três províncias ultramarinas. Encontrada dramaticamente a paz, a Unidade continuou cumprindo as suas missões, agora orientadas para a manutenção do efetivo do Exército, para atividades no âmbito do apoio às populações, e, não menos importante, para participação em ações e forças constituídas garantindo os compromissos internacionalmente assumidos por Portugal. Ao longo de várias dezenas de anos, a instrução de Praças nesta Unidade constituiu-se como uma fração da mesma, integrando-se nos objetivos e missões superiormente determinadas. A formação de Praças foi sempre ministrada ora em Subunidades específicas (Baterias de Instrução), ora pelas Subunidades dos Encargos Operacionais (Baterias de Artilharia de Campanha e/ou Baterias de Bocas de Fogo) que alternadamente tomavam essa responsabilidade: instruir e formar a maioria das Praças do seu efetivo e inúmeras destinadas ao contingente nacional. Em 2004, o recrutamento militar sofre profundas alterações, cuja principal constituiu-se na extinção do Serviço Efetivo Normal (outrora Serviço Militar Obrigatório). O Exército passou a formar na sua totalidade, Praças em Regime de Voluntariado (RV) e/ou em Regime de Contrato (RC). O sistema de instrução, inicialmente processado a nível Regimental e nas Escolas Práticas, viria, nos finais desse ano, início de 2005 a concentrar-se em dois Centros de Formação Geral: o Regimento de Artilharia N.º 5 e o Regimento de Infantaria N. 1 (este último numa fase inicial, alguns meses depois a Escola Prática de Infantaria). A existência de dois Centros de Formação Geral Nacionais com a finalidade de administrar os CFGCPE (Curso de Formação Geral Comum de Praças do Exército) não foi integralmente cumprida ao longo dos últimos 9 anos. Tal deveu-se não só à própria calendarização das incorporações, aos efetivos das mesmas, às necessidades das Escolas Práticas assegurarem a avaliação dos respetivos TPO e CFS na prática de Comando e, simultaneamente necessitarem de utilizar parte dos seus Quadros «desocupados» em possíveis atividades de Formação. Assim, ultimamente procederam-se a diversas incorporações em todas as Escolas Práticas, para além dos Centros de Formação Geral (RA 5 e EPI), muitas vezes em detrimento destes. Como verão, o Batalhão de Formação, juntamente com o Regimento de Artilharia N.º 5 em Vila Nova de Gaia, devido aos mais elevados interesses estratégicos militares e nacionais, «morreu em 31Jul2014». A presente resenha histórica refere-se ao período em que o RA 5 reservou nas suas diversas missões a de ministrar, em exclusividade, Instrução Básica e a Parte Geral da Instrução Complementar às Praças voluntárias e contratadas, inserindo-se assim no conceito de centro de instrução de âmbito nacional. Desde 1 de Janeiro de 2005, o RA 5 (como Centro de Formação Geral) ministrou esta instrução a milhares de jovens, homens e mulheres, de forma mais ou menos contínua até 6 de Janeiro de 2013. Tendo por base o Referencial do Curso de Formação Geral Comum de Praças do Exército e de diversas diretivas e despachos acessórios, a instrução de Praças contribuiu permanentemente para o prestígio do Regimento, constituindo-se como uma das mais honrosas missões a ele cometidas superiormente. Realça-se as alterações ocorridas em termos de terminologia, modernizadas segundo conceitos ditos atuais, como foram os casos da substituição de «Soldado Recruta» por «Soldado Formando» e, provavelmente mais gritante, «Pelotão» por «Equipa» ou «Turma». O historial que aqui se expõe não se destina a retratar o Batalhão de Formação como unidade independente, mas sim como uma Subunidade do Regimento, constituindo-se como uma parte da sua estrutura, sem a qual, claramente não funcionaria. O cumprimento da sua missão seria impossível sem o pronto, oportuno e eficaz contributo dos outros órgãos regimentais, designadamente no respeitante às áreas da alimentação, transportes e apoio sanitário. Por se tratar de uma relação demasiado extensa, esses apoios são nominalmente omitidos nesta publicação, dela constando somente os apoios externos, com principal expressão os da Escola Prática de Serviços e da Escola Prática de Transmissões e a sua prestimosa colaboração nos inúmeros Exercícios de Campo e Sessões de Carreira de Tiro em Viana do Castelo. V
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