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CEUSS Centro Espírita de Umbanda São SebastiãoPágina - 7 CEUSS Centro Espírita de Umbanda São Sebastião Página - 2 BONDOSA MÃE - NANÃ Nanã Buruquê é o orixá que simboliza a maturidade, a consciência, a razão. Ela é oferendada nos lagos, rios caudalosos e lagos. Nanã é orixá bielemental(aquática-telúrica), ou seja, tanto fixa e se concentra na água, quanto na terra. Na água fixa-se e flui de forma ativa e na terra fixa-se e flui de forma passiva. Ela é o orixá feminino cujas características mais assemelham-se com de Obaluayê. Ela firma a irradiação com Ele que é uma das Sete Linhas da Umbanda. Tal como Obaluayê, Nanã é curadora e deve ser evocada para curar doenças no corpo humano. Sua vibração curadora fixa-se nos pulmões, pâncreas e cérebro. Na Umbanda, quem a manifesta nas linhas de trabalho são as pretas-velhas. O melhor banho de força de Nanã deve conter folhas de hortelã, pétalas de crisântemos roxos e uma colher de café de açúcar. Maturidade(Razão e Sabedoria) Na idade madura, o ser ao tornar-se mais racional, começa a ter uma “luz interior” alimentada por sólidos princípios que o guiam. Essa “luz interior” é que, logo após o desencarne, irá distinguir um ser livre de outro preso aos instintos e impulsos. A divindade que acompanha nosso fim na carne, assim como nossa entrada, em espírito, no mundo astral é Mãe Nanã. Nessa porta de passagem ela atua sobre o nosso carma, conduzindo esta transição com calma e serenidade. Nanã Buruquê é a maleabilidade e a decantação, é a calma absoluta que se movimenta lenta e cadenciadamente. Essa calma absorvente de Nanã exige silêncio, descarrega e magnetiza o campo vibratório das pessoas, que se modificam, passando a agir com mais ponderação, equilíbrio e maturidade. Nanã atua também na linha da vida, que no início tem Oxum, estimulando a sexualidade feminina. No meio tem Yemanjá, estimulando a maternidade e no fim tem Nanã, paralisando a sexualidade e a geração de filhos, quando se instala a menopausa. Acenda uma vela lilás e consagre-a a Deus e a Mãe Nanã. Peça-lhe que decante e positive seus pensamentos e sentimentos e cure seu corpo. Peça que sua vida seja mais positiva e feliz, equilibrada, cheia de bênçãos e proteção. ->Para oferendar: .velas brancas, lilás e rosa; .calda de ameixa ou figo; .uva, melão, pêra; .flores brancas e roxinhas; .punhado de manjericão roxo. (Fonte: Lendas da Criação e Manual Doutrinário Ritualístico e Comportamental – Rubens Saraceni) É o orixá que desperta em cada um de nós a vontade de seguir adiante, de alcançar um nível de vida superior para chegar mais perto de Deus. Ele é o orixá do bem-estar, da busca de melhores dias, de melhores condições de vida, de sabedoria e de razão. A evolução é uma situação pessoal. Ninguém evolui no lugar do outro ou pelo outro. E o mais importante é que ninguém evolui de forma isolada; ninguém evolui sozinho. O próprio universo é um fantástico entrelaçamento de forças e formas. Todos nós temos em nosso interior um potencial de incrível poder transformador e, junto da evolução pessoal, devemos desenvolver ações amorosas e engrandecedoras, apoiadas no sentimento do verdadeiro perdão. Precisamos eliminar os bloqueios que atrapalham nossa evolução, dedicando alguns minutos para perdoar diariamente as pessoas que, de alguma forma, nos ofenderam, prejudicaram, odiaram, traíram, humilharam ou nos causaram dificuldades. É necessário perdoar, especialmente, aqueles que nos provocaram até que perdêssemos a paciência e reagíssemos violentamente, sentindo depois, vergonha, remorso e culpa. Sabemos que, por várias vezes, fomos responsáveis pelas agressões recebidas, pois confiamos em pessoas negativas e permitimos que elas descarregassem sobre nós o seu mau caráter. Outras vezes, suportamos maus-tratos e humilhações, perdendo tempo e energia na inútil tentativa de conseguir um bom relacionamento com elas. Vamos pedir o amparo de nosso Pai Obaluayê, iniciar uma nova etapa de nossas vidas em companhia de pessoas amigas, sadias e competentes, compartilhando sentimentos nobres, enquanto trabalhamos pelo progresso e evolução de todos. Obaluayê é o Pai da Evolução. Evoluir é transformar, transmutar, caminhar, subir degraus evolutivos, percorrer sua estrada física e também espiritual elevando seu padrão mental e consciência ao novo rumo do saber religioso e a busca em novos conceitos e aprendizado. É a terra que transforma e nos ampara e que nos recebe neste planeta para nos dar mobilidade através da água onde decanta e nos dá sapiência aos nossos ideais e ritmo evolutivo da vida. Tudo na vida se transforma em conceito, características, ideais, dias que passam, anos que vem e que vão num ritmo próprio da nossa evolução como espíritos humanos. Não podemos controlar a evolução, pois ela é divina e avança no seu ritmo universal. O Pai Obaluayê é orixá da “cura” física espiritual. Aquele que cura e transmuta as chagas e dores em novo começo. É Pai que abre as portas e portais em passagens de novos rumos. Ele é o Pai das portas no nosso caminho. A Porta da Fé, Porta do Amor, do Conhecimento, Justiça, Lei, Evolução e Geração. É a benção , a reza e mantém o mistério preto-velho e preta-velha sob suas irradiações. Atua no chackra umbilical. Suas cores são o violeta, branco e branco e preto. Seus elementos terra e água, seus fatores são os transmutadores e evolucionistas. Salve Pai Obaluayê, orixá do perdão, da cura, das passagens e de todas as transformações. Atotô! (Fonte: Manual Doutrinário – Rubens Saraceni) OBALUAYÊ O PAI DA EVOLUÇÃO No ritual de umbanda sagrada é um manifestador de um mistério divino. A forma como os pretos-velhos incorporam, curvados, expressa a qualidade telúrica de Pai Obaluayê. O peso que parecem carregar não é fruto do cansaço, da idade avançada, mas é a ação da qualidade estabilizadora, terra, desse Orixá. “Pai Obaluayê, Senhor da Evolução! Ilumine nossas mentes e nossos corações Para que usemos nossas reencarnações Com sabedoria, ativando cada vez mais nossos sentidos e dons, Amando e respeitando nosso Criador. Faça com que multipliquemos os dons da Fé, do Perdão, da Tolerância, da Paciência, da Compaixão e da Solidariedade. Permita, também, quebrarmos as barreiras que nos induzem às más tendências, ao egoísmo, ao orgulho e à vaidade, adquiridos no decorrer de nossas várias encarnações. Pai Obaluayê, faça com que desenvolvamos em nossa caminhada A simplicidade, a humildade e a sabedoria, ensinados pelos vossos pretos-velhos! Axé! PRETOS - VELHOS Muitas vezes, deixamo-nos levar por estados de tensão deliberada e sucumbimos a forças violentas que nos envolvem mental e emocionalmente, formando um barril de pólvora psíquica que pode a qualquer momento explodir em atos de cólera avassaladora, agressão interna e fazer com que nos tornemos médium de atitudes pecaminosas e sejamos arrastados nas ondas psíquicas e emocionais de agentes extrafísicos(espíritos) tornando-se parte de um redão em cadeia na qual já não se consegue mais distinguir quem é o obsessor e quem é o obsidiado. Assim, podemos nos tornar médiuns da desarmonia e da infelicidade, permitindo-nos vivenciar as consequências de nossos próprios condicionamentos viciosos e diários conscientes e inconscientes. Depois, permitimo-nos chorar como crianças, culpando uma vida que julgamos injusta, sentindo a dor dos sentimentos e dessas emoções extravasadas, tentando se adequar a uma realidade agora arrasada pelo ódio e sofrendo as consequências do teor dos atos que praticamos. O quanto somos médiuns da nossa turbulência interna que não encontra paz na “terra de nós mesmos”? O quanto tentamos nos esconder atrás de nossas máscaras de “anjos” sem nos darmos conta de nossos defeitos escondidos embaixo do “mente da espiritualidade oca e vazia?” Para o verdadeiro trabalho espiritual, devemos encontrar força em nossa “herança cósmica”, muita determinação e vontade inabalável para vencer os nossos fantasmas do passado, nossas formas mentais oriundas de um passado mal resolvido, de muitas vidas manchadas pelo que chamaríamos de “justiça”. Hoje encontramos possibilidade de renovação de limpar essas manchas com a luz do discernimento e do amor aos mesmos próximos de outrora. Somos seres condicionados a atos violentos, explosões emocionais variadas. Temos nossas emoções e pensamentos moldados pelo ódio, pela vaidade, pela ganância, pela arrogância durante milhares de anos, mas hoje recebemos vinhas de luz que nos permitem trabalhar a cada dia para dissolver gradativamente nossos desvios, tornando-nos num caminho direto para a luz espiritual de fraternidade e compaixão. (Por Vanderlei Oliveira – Fonte: Revista Grandes Temas da Umbanda) QUEM É OBSESSOR E QUEM É O OBISIDIADO “Se não pode pagar pelo bem que recebeu, com que direito quer cobrar o mal que lhe fizeram?” Preta-Velha: -Como devemos agir quando ficamos sabendo que as pessoas estão demandando contra nós? -Nega véia tem que achar graça, pois essa expressão “devemos” significa “cumprir com o dever e isso é coisa que pensamos quando estamos na carne, não é mesmo? O certo é agir como Nosso Senhor Jesus Cristo agiu, ou seja, ignorar o mal e só praticar o bem, mas ignorar o mal não significa desdenhar ou não acreditar que ele exista. É preciso que se entenda que toda ação benéfica, elimina uma contrária, quando não uma montanha dela. Quando a vida coloca os filhos em situações de confronto com “demandas” é preciso que se analise, não o momento presente, mas o dia de ontem. Nossas ações do passado criaram feridas que hoje podem ser atrativos para as moscas. Que fazer então? Curar as feridas mesmo que o remédio seja ardido sempre é melhor do que permitir que as feridas permaneçam em nós, abrindo-se com possibilidades de aumentar de tamanho. Qualquer dor que causamos ontem vem bater na nossa porta hoje em busca de ressarcimento. Por isso, não existem vítimas diante das leis supremas. Existem, sim, devedores com saldo negativo, trazido do além-túmulo. -Mas como vamos saber de nossas dívidas se existe a lei do esquecimento? -Se, de um lado, existe a lei do esquecimento, de outro, a consciência congênita que trazemos dos nossos “deveres”. Em momento algum irão faltar oportunidades de praticar a caridade, essa preciosa moeda. Quando descemos à carne os alertas para o nosso despertamento são diários e eles sempre chegam, seja de que modo for. Se nos omitirmos, então a dor despertará nossa consciência e sacudirá nosso ego. A demanda emitida por mente raivosa e vingativa é, infelizmente ainda, arma usada pelo ser humano, mas nenhuma flecha atinge quem está atrás de um forte escudo. -Minha preta-velha, se a prática da caridade é a maneira de nos defendermos do mal, por que então os médiuns que labutam na seara do bem seguidamente se veem vítimas de demanda? -A tarefa mediúnica é compromisso assumido no além-túmulo, justamente como auxílio à alma necessitada de reajuste e essa inclui também “como” ele está cumprindo essa tarefa. Um médium é canal aberto para o plano espiritual. O que vai entrar por esse canal é aquilo com que ele se sintoniza. Portanto, não basta ser médium ou trabalhar com a mediunidade, pois ele continua sendo um espírito endividado, inserido num contexto de expurgo e sujeito a todas as leis universais. Praticando a caridade o médium estará ressarcindo com o bem o mal feito anteriormente, mas precisa ficar ciente de que suas atitudes atuais ou mesmo os seus pensamentos criam uma vibração que é reconhecida pelo mundo espiritual. Essa vibração tem forma, cor, cheiro e som e atrai os iguais. O jardim atrai abelhas, beija-flores e borboletas; o pântano, os bichos peçonhentos. Assim também os médiuns podem atrair bênçãos ou captar demandas. (Fonte: Livro Enquanto Dormes – Vovó Benta) DEMANDAS A eliminação do espírito enfermo só poderá ser conseguida mediante a eliminação da carga tóxica que está impregnada no seu períspirito. Mas, embora o pecador já arrependido esteja disposto a uma ação construtiva no sentido de purificar-se, ele não pode subtrair-se aos imperativos da “lei de causa e efeito”. A cada atitude corresponde um efeito de idêntica expressão, impondo retificação de aprimoramento na mesma proporção, ou seja, temos que despender um esforço para repor as energias positivas do mesmo modo que despendemos esforço para produzir as energias negativas que se acumulam em nosso períspirito. Assim, como decorrência de tal determinismo, o corpo físico que o espírito se utiliza agora, ou outro, em reencarnação futura, terá de ser, justamente, o dreno ou válvula de escape para expurgar os fluídos deletérios que o intoxicam e lhe impedem de firmar a sua marcha na estrada da evolução. As toxinas psíquicas, durante a purificação perispiritual, convergem para os tecidos, órgãos ou regiões do corpo, provocando disfunções orgânicas que conhecemos como doenças. Por outro lado, todos os atos bons, que movimentem a energia do Amor, levam à diluição das toxinas engendradas em nós. Diante de um quadro de doenças é lícito procurar a medicina terrena, que pode aliviar as dores e curar onde for permitido. Se a misericórdia divina colocou os medicamentos ao nosso alcance é porque podemos e devemos utilizá-los para combater as energias nocivas que desceram do períspirito para o corpo físico, mas não devemos esquecer que os medicamentos combatem somente os efeitos da doença no corpo físico, não atingindo as negativas que estão no períspirito. Quando as doenças estão presentes no corpo físico, devemos combatê-las, pois tudo isto faz parte da Lei de Causa e Efeito, que procura, através desse processo doloroso, nos despertar para uma reforma moral. A causa das doenças está na nossa própria leviandade no trato com a vida. Analisemos criteriosamente o nosso comportamento e veremos que os males que nos atormentam persistirão enquanto não destruirmos as causas. Cada criatura vive aquilo que elabora mentalmente ou que de si mesmo tem feito através do comportamento a que se entrega. Programado para a plenitude espiritual, alcança-a com esforço pessoal, mediante uma decisão firme ou através de marchas e contramarchas. (Texto adaptado por Mãe Marilda – CEUSS) ELIMINANDO CARGAS TÓXICAS
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