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Educação dos Surdos no Brasil A História da educação dos surdos no Brasil é iniciada durante o segundo império, quando Dom Pedro II decide encarregar o Marquês de Abrantes para organizar uma comissão com a intensão de promover a fundação de um instituto para a educação de surdos-mudos. Esse interesse do imperador D. Pedro II em educação de surdos se deve ao fato de ser a princesa Isabel mãe de um filho surdo e casada com o Conde D’Eu, parcialmente surdo. Em 1856 essa comissão se reuniu a fim de tomar como primeira deliberação à criação do Instituto, porém somente em 26 de setembro de 1857 é que foi aprovada a Lei de n. 939 que estabelece a verba para auxilio orçamentário ao novo estabelecimento. Deste modo Dom Pedro II trouxe para o Brasil um surdo educador francês chamado Edward Huet, iniciando desta maneira a educação dos surdos no Brasil. No ano de 1857, foi fundado o Instituto Nacional de Surdos-Mudos pelo francês Huet, conhecido atualmente como Instituto Nacional de Educação dos Surdos (INES), que inicialmente utilizava a língua dos sinais, mas que em 1911 passou a adotar o oralismo puro. A proposta de curriculum apresentado tinha como disciplinas o português, aritmética, história, geografia, linguagem articulada e leitura sobre os lábios para os que tivessem aptidão. Em 1862 Huet deixou o Instituto, tendo o seu cargo de diretor ocupado por Dr. Manuel de Magalhães Couto, que não era especialista em surdez e por causa disto deixou de realizar o treino de fala e leitura de lábios no Instituto. Por este motivo, após uma inspeção governamental, em 1868 o Instituto foi considerado um asilo de surdos. Desta forma o cargo de diretor passou a ser ocupado por Tobias Leite que foi estabelecida obrigatoriamente a aprendizagem da linguagem articulada e da leitura dos lábios. Somente na década de 70 chega ao Brasil a Comunicação Total, com a visita de Ivete Vasconcelos professora de surdos à Universidade Gallaudet, nos Estados Unidos. Na década de 80, são iniciadas as discussões sobre o bilinguismo no Brasil. Linguistas brasileiros começaram a se interessar pelo estudo da Língua de Sinais Brasileira (LIBRAS) e da sua grande contribuição para a educação do surdo. Com as pesquisas desenvolvidas por Lucinda Ferreira Brito sobre a Língua Brasileira de Sinais, deu-se início as pesquisas, seguindo o padrão internacional de abreviação das Línguas
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