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INTRODUÇÃO O diabetes mellitus é uma doença metabólica crônica, caracterizada por hiperglicemia. É responsável por índices elevados de morbimortalidade perinatal, especialmente macrossomia fetal e malformações fetais. A Diabetes Gestacional é uma patologia relatada com frequência pelas gestantes, o Ministério da Saúde define como: “intolerância aos carboidratos, de graus variados de intensidade, diagnosticada pela primeira vez durante a gestação, podendo ou não persistir após o parto”. No Brasil, a prevalência do diabetes gestacional em mulheres com mais de 20 anos, atendidas no Sistema Único de Saúde, é de 7,6% (IC95% 6,9-8,4 – critério da Organização Mundial da Saúde), 94% dos casos apresentando apenas tolerância diminuída à glicose e seis apresentando hiperglicemia no nível de diabetes fora da gravidez. (BRASIL; 2010). Sua fisiopatologia é explicada pela elevação de hormônios contrarreguladores da insulina, pelo estresse fisiológico imposto pela gravidez e a fatores predeterminantes (Genéticos ou ambientais). O principal hormônio relacionado com a resistência à insulina durante a gravidez é o hormônio lactogênico placentário, contudo, sabe-se hoje que outros hormônios hiperglicemiantes como cortisol, estrógeno, progesterona e prolactina também estão envolvidos. (MIRANDA; 2006). Ou seja, a placenta produz diversos hormônios que podem bloquear parcialmente a ação da insulina como o HLP, que na maioria das mulheres para reagir a essa situação o pâncreas ira liberar mais insulina para superar essa resistência, mas na Diabetes gestacional a produção de insulina é insuficiente para que o corpo processe adequadamente o excesso de glicose que está na circulação, assim conforme as semanas de gravidez avançam e a placenta cresce, eleva-se o risco da Diabetes Gestacional surgir. Duas glicemias plasmáticas de jejum ≥ 126mg/dL confirmam o diagnóstico de Diabetes Gestacional, sem necessidade de teste de tolerância. O tratamento inicial consiste na prescrição de dieta para diabetes que permita ganho adequado de peso de acordo com o estado nutricional da gestante, avaliado pelo índice de massa corporal (peso/altura2) pré-gravídico (BRASIL; 2010). A insulina é iniciada como terapêutica segura, não acarretando consequências ao feto, apenas quando as medidas não farmacologias como as atividades físicas, nutrição adequada, e controle glicêmico, não respondem de maneira eficaz.
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