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Entende-se que a inclusão é proposta para levar a prática o que a Constituição coloca como igualdade em todos os contextos socioeducacionais. É necessário que por mais que a ideia seja plena, essa mesma igualdade pode diferenciar. Por exemplo: o surdo possui uma língua, a língua de sinais, a qual não é a primeira língua de instrução escolar no país. Incluir o surdo na mesma sala de aula que demais quarenta (ou mais) alunos levará a que? Como isso será feito? Sabemos as respostas, mas é preciso pensar nisso quando se fala nas teorias inclusivas. A educação de surdos hoje se coloca de forma relativa à inclusão, visto que esta é imposta aquela. Os alunos surdos de hoje devem estudar em classe regular presentes nas escolas inclusivas. Não se pergunta se deseja, os prós e os contras. É a Lei que deve ser seguida. Ou seria a lei do mais forte? Apesar de se ter linhas traçadas, teoricamente, a inclusão é como uma folha de papel em branco. Nada há lá, por si só. Nosso pensamento a decidir o que fazer na folha em questão é a diversidade, a diferença, os múltiplos outros que deverão estar nesta folha. O lápis? A decisão de tentar escrever/desenhar mesmo que não tenhamos uma borracha por perto. O caminho? O traçado às vezes incerto, meio torto, meio apagado demais ou colorido demais... Vamos traçando o caminho como podemos e com o que temos. Posso até dizer que a inclusão é uma polifonia: muitas coisas ao mesmo tempo. Mas pensemos no lado positivo disso tudo: temos escolhas, temos a possibilidade do maleável apesar da imposição. Há uma brecha por mais que tudo esteja trancado. Mas a inclusão refere-se ao outro, aos outros, aos grupos sociais e, com eles, a uma tentativa de norma. Um padrão do que é ‘normal’, ou seja, rotineiro, cotidiano e a realidade vai para o lado contrário disto, visto que a inclusão inclui os diferentes, os que estão fora do padrão de normalidade que a sociedade impõe. Skliar nos mostra que para chegar ao padrão de normalização esta sociedade passou anos e anos tentando corrigir, normalizar, consertar, controlar, segregar e negar, mostrando que a surdez não é marcada pela ausência da audição, mas pela diferença linguística e de perceber o mundo, [...] a existência da comunidade surda, da língua de sinais, das identidades surdas e das experiências visuais, que determinam o conjunto de diferenças dos surdos em relação a qualquer outro grupo de sujeitos. (SKLIAR, 2005: 07) Segundo Rosa (2005), ninguém é igual a ninguém; todos são diferentes uns dos outros e, na maior parte das vezes, não pertencentes ao modelo ideal de ser humano fabricado pela
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