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A educação dos surdos só pode ser compreendida a partir de uma perspectiva mais ampla que abranja a sua história e que mostre quais as fundamentações teóricas, filosóficas e ideológicas que a embasaram. Nesse espaço, constatamos que a mesma foi construída com base em literatura internacional. Saviani (1989) explicita, de forma clara, a pedagogia da essência, corrente filosófica que toma a educação, no século XVI, que se caracteriza por apresentar uma concepção de que todos os homens são essencialmente iguais, devendo ser tratados igualmente, embora a diferença de condições sociais e econômicas produza desigualdade. Com o crescimento da burguesia, porém, surge a pedagogia da existência, na qual as características particulares do indivíduo devem ser consideradas e, assim, seria respeitado o ideário de igualdade. Surgem, nesse período, “os pressupostos da Escola Nova e todas as outras formas e metodologias que se voltam à atuação com o heterogêneo, com as especificidades, garantindo, também, atenção àqueles in divíduos diferentes” (BIANCHET, 1998, p. 43). Manacorda (1989) recorda a discussão sobre a instrução pública gratuita e laica, iniciada em 1700, ligada a sua sistematização, e procurando caminhos para a sua realização na prática. Parece que a preocupação principal era o método de ensino; o autor aponta, também, que na primeira metade do século XIX, ou como ele denomina a educação nos Oitocentos, surge uma outra força, a classe proletária industrial que aponta, antagonicamente, a burguesia da Idade Moderna. A Revolução Francesa teve, na enciclopédia, uma aliada para divulgação do conhecimento e liberdade de circulação de ideais, opondo-se ao princípio da autoridade Divina dos Reais e as prerrogativas da nobreza e do Clero com preceitos políticos. Revelando, dessa maneira, o período obscuro imposto pelos dogmas. Inicia-se, então, a discussão do ensino doméstico ou como um dever público, e a reflexão do lugar social da escola na educação. A escola foi gerada no contexto de uma sociedade capitalista, com a expulsão da força de trabalho das fabricas pelo desenvolvimento tecnológico e a escola ocupou o tempo livre dessas crianças. “Nesse instante ganhou força a proposta burguesa de escola única, universal e gratuita, tal como foi formulado pelo escolanovismo” (ALV ES, 1995b, p.8). Considera-se que a sociedade burguesa proporciona um espaço histórico de aglutinação de pessoas surdas, claro que para fins de produção na fábrica ou mesmo
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